quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Santar, 31 de Dezembro de 2009





Santar, acorda para o último dia de 2009, com aspecto escuro e chuvoso...

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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Rio Dão






Rio Dão com força, boa lenha para o "acampamento tradicional"...

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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Ribeira de Santar




Encheu a Ribeira, águas turvas e barrentas transbordam da Ribeira, alagando os lameiros mais baixos.

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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Mensagem de Natal


Em meu nome, desejo a todos os Santarenses e os demais frequentadores deste espaço o Santo e Feliz Natal, banhado da pura paz.

É o que vos desejo...

Tiago Sampaio

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sábado, 19 de dezembro de 2009

Música de fim de semana - Especial



Band Aid 20 - Do they know it's christmas/Feed the world

Bom Natal!

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Curtas;

(...) p'ra quem é o porco, pró Pai ou pró ex Genro?????
(...) o Pimentinha já serve bodas!!!!!
(...) o primeiro ganha ao SCS, que tristeza o piso??!!!
(...) assembleia Misericórdia, pouco concorrida!!???
(...) até que sim, sarjetas na Estrada Nova!?!?!

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sábado, 12 de dezembro de 2009

Música de fim de semana



Legendary Tiger Man "Life Aint Enough For You"

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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Curtas;

(...) e o Papagaio que já é amigo, só d'alguns?????
(...) derrocada atinge carro no prédio do Bica, chove tanto!!?!!
(...) localização da piscina da Freguesia, terreno do Xarila!!!!!
(...) um dia os telhados vão abaixo, Misericórdia e Igreja??!!!
(...) e a iluminação de Natal das ruas de Santar, quê dê!??!?

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Liberdade

Liberdade

Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não o fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
O sol doira
Sem literatura.

O rio corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como tem tempo não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.

Quanto é melhor, quando há bruma,
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.

O mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca...


Fernando Pessoa

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domingo, 6 de dezembro de 2009

ACI "Cabaz de Natal"


A ACI leva este Natal a sorteio um "Super Cabaz d'Natal". Esta iniciativa tem como objectivo a aquisição de material informático que tanta falta nos faz.

A ACI agradece sua colaboração.

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sábado, 5 de dezembro de 2009

Música de fim de semana



Mler Ife Dada - Zuvi Zeva Novi

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

António Lobo Antunes - Apresentação do Livro e sessão de autógrafos




No próximo Domingo dia 6 de Dezembro na Biblioteca Municipal de Nelas, António Lobo Antunes, irá apresentar o seu livro seguindo-se de uma sessão de autógrafos.
Para os mais distraídos, António Lobo Antunes (Lisboa, 1 de Setembro de 1942) é um escritor e psiquiatra português, proveniente de uma família da alta burguesia, licenciou-se em Medicina e especializou-se em Psiquiatria. Exerceu a profissão no Hospital Miguel Bombarda, em Lisboa, dedicando-se desde 1985 exclusivamente à escrita. A experiência em Angola na Guerra do Ultramar como Tenente e Médico do Exército Português durante vinte e sete meses (de 1971 a 1973) marcou fortemente os seus três primeiros romances.
Em termos temáticos, a sua obra prossegue com a tetralogia constituída por A Explicação dos Pássaros, Fado Alexandrino, Auto dos Danados e As Naus, onde o passado de Portugal, dos Descobrimentos ao processo revolucionário de Abril de 1974, é revisitado numa perspectiva de exposição disfórica dos tiques, taras e impotências de um povo que foram, ao longo dos séculos, ocultados em nome de uma versão heróica e epopeica da história. Segue-se a esta série a trilogia Tratado das Paixões da Alma, A Ordem Natural das Coisas e A Morte de Carlos Gardel – o chamado «ciclo de Benfica» –, revisitação de geografias da infância e adolescência do escritor (o bairro de Benfica, em Lisboa). Lugares nunca pacíficos, marcados pela perda e morte dos mitos e afectos do passado e pelos desencontros, incompatibilidades e divórcios nas relações do presente, numa espécie de deserto cercado de gente que se estende à volta das personagens.
António Lobo Antunes começou por utilizar o material psíquico que tinha marcado toda uma geração: os enredos das crises conjugais, as contradições revolucionárias de uma burguesia empolgada ou agredida pelo 25 de Abril, os traumas profundos da guerra colonial e o regresso dos colonizadores à pátria primitiva. Isto permitiu-lhe, de imediato, obter um reconhecimento junto dos leitores, que, no entanto, não foi suficientemente acompanhado pelo lado da crítica. As desconfianças em relação a um estranho que se intrometia no meio literário, a pouca adesão a um estilo excessivo que rapidamente foi classificado de «gongórico» e o próprio sucesso de público, contribuíram para alguns desentendimentos persistentes que se começaram a desvanecer com a repercussão internacional (em particular em França) que a obra de António Lobo Antunes obteve.
Ultrapassado este jogo de equívocos, António Lobo Antunes tornou-se um dos escritores portugueses mais lidos, vendidos e traduzidos em todo o mundo. Pouco a pouco, a sua escrita concentrou-se, adensou-se, ganhou espessura e eficácia narrativa. De um modo impiedoso e obstinado, esta obra traça um dos quadros mais exaustivos e sociologicamente pertinentes do Portugal do século XX.
A sua obra prosseguiu numa contínua renovação linguística, tendo os seus romances seguintes (Exortação aos Crocodilos, Não Entres Tão Depressa Nessa Noite Escura, Que Farei Quando Tudo Arde?, Boa Tarde às Coisas Aqui em Baixo), bem recebidos pela crítica, marcando definitivamente a ficção portuguesa dos últimos anos.
Em 2007 foi distinguido com o Prémio Camões, o mais importante prémio literário de língua portuguesa. Em 2008 foram-lhe atribuídas, pelo Ministério da Cultura francês, as insígnias de Comendador da Ordem das Artes e das Letras francesas.
Lobo Antunes foi militante da Aliança Povo Unido, por alguns meses, em 1980.

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