segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O Associativismo II

O esforço das associações culturais e desportivas que trabalham em Santar, tem de ser reconhecido e apoiado, tendo em conta que, ao desenvolverem actividades nas suas áreas, estão a contribuir para a construção de um futuro mais sólido.

Santar possui grandes valores em todas as áreas culturais, apela-se a um maior reconhecimento dos mesmos, sobretudo por parte dos próprios santarenses. Ainda não interiorizámos a importância que os valores culturais têm na nossa vida. Santar é uma freguesia extremamente rica e só temos de trazer à luz o que de bom existe, sobretudo na área cultural e patrimonial.

Muito embora algumas associações se esforcem por organizar iniciativas, estas nem sempre são compreendidas e acarinhadas pela população, gerando mesmo nalguns casos, criticas sem razão de ser, por parte de quem nada faz ou deixa fazer!

2 comentários:

Anónimo,  1 de setembro de 2009 às 02:09  

é o caso da recém criada Associação para a promoção da Região do Dão.
Imaginem que tem nos orgãos 3 produtores de vinho, dois deles de Santar - CARLOS FAZENDA e JOÃO SANTIAGO e a Câmara preferiu ter na feira do VINHO UM EXPOSITOR DO ceará, UM DE matosinhos E OUTRO DE ovar.
sERÁ POR ESTES PRODUTORES SEREM CANDIDATOS POR OUTRAS LISTAS?

Contestatária,  1 de setembro de 2009 às 09:45  

Pela segunda vez voltamos ao tema, sempre caro, do associativismo, Na última local deixei expresso o que penso acerca deste assunto.

Disse não ser fácil viver em associativismo, porquanto estas instituições ou vivem de subsídios estatais e/ou outros, ou apenas conseguirão sobreviver se houver "carolice" dos seus associados e simultaneamente os corpos que a representam se derem de corpo e alma à causa que defendem.

Dito isto, quero expressar o apoio que além de ser necessário, há também que angariar sócios, filantropos que amem Santar e a sua história.

O Indigente pela voz do António, mostra-se muito empenhando em não deixar naufragar o barco. Peço-lhe que se lembre do meu comentário, já um pouco longínquo, em que assinei com o meu verdadeiro apelido: Conceição Tavares. Nele eu alertava, para que o timoneiro não se deixasse adormecer ao leme, como acontecia na estória que então trouxe aqui.

Vejo com agrado que vontade não vos falta. Haja também vontade da parte do povo, e Santar terá, estou certa, o seu lugar no associativismo. Lugar, que, diga-se, tem direito, porque Santar tem um passado muito rico, é uma Vila belíssima, tem condições para ter esta Associação. Só precisa de pernas para andar e essas pernas têm que ser dadas pelos Santarenses.

Não sei se estão a angariar sócios, pois estou a pensar passar por aí e com muito gosto dar o meu contributo associando-me e deixando o desejo sincero que atrás do meu gesto apareçam muitos mais.

Até breve
Contestatária

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