segunda-feira, 15 de março de 2010

Ultima Hora;



Esta madrugada, por volta das 3,00 horas da manhã, tentativa de assalto no Café/Restaurante Central em Santar.
A tentativa não passou disso mesmo porque o Nuno (proprietário) estava acordado e alertou a GNR.
Segundo palavras do Sr. Ferreira, valeu-lhe o proprietário estar acordado e a porta ter uma fechadura resistente.
Caso para perguntar, aonde anda a GNR quando precisamos dela?

49 comentários:

Anónimo,  15 de março de 2010 às 12:08  

Denegrir a imagem duma força de segurança como a GNR é mau ou pelo menos de mau gosto,num caso destes,e o Sr.sabe bem disso.
Uma Proposta:
Porque não criar guardas nocturnos?
Com tantos desempregados por aí não seria difícil arranja-los.Não estará de acordo!!Seria uma boa ocupação para gente que nada faz.

Anónimo,  15 de março de 2010 às 13:34  

Boa boa tarde..
Realmente a gnr nao pode estar em todo lado, muito menos em tantas freguesias que o concelho tem.
Mas a IDEIA dada nao seria ma de toda.. Pois em Santar o que ha mais sao pessoas sem fazer nada.Amigos trabalhei nao e vergonha em vez de andarei a roubar aos outros.

Carlos Aurindo 15 de março de 2010 às 13:42  

caro anónimo

de mau gosto é pessoas como você não assinarem o nome. o meu comentário em nada pretende denegrir a imagem da GNR, mas sim, um alerta para a segurança publica e pessoal, que em Santar é muito pouca ou nenhuma.

quanto ao criar uma guarda nocturna estou totalmente de acordo. na minha modesta opinião já faz falta os apelidados "vagabundos" de Santar que além de andarem na vida deles, sempre tinham uma acção "protectora" contra este tipo de crimes.
cumprimentos:
Ordysi

Anónimo,  15 de março de 2010 às 18:47  

Vagabundos! isso era malta boa,mente sã, apenas queriam era curtir a onda dessa década, baseada, in Peace and Love! agora, os alarmes sao feitos para quê?Ou os lucros é só prá inbox!!!...

Titá 15 de março de 2010 às 23:43  

Continuo a ficar admirada com a perversidade de algumas mentalidades!
Pasma...será a palavra mais correcta...
No more coments!

Unknown 17 de março de 2010 às 13:30  

Foi numa circunstância amotinada pela ausência e pela saudade que na busca de algo que me trouxesse à memória alturas de aconchego e melifluidade que então encontrei este espaço de discussão e reflexão em torno da Vila que me viu nascer. Entrei, vagueei, espreitei, li, reli, sentei-me e senti-me bem acolhido. Depressa percebi que os tempos que procurava há muto haviam desaparecido. As imagens não eram as mesmas, as pessoas agora dissemelhantes e o vocábulo tinha pesos perturbativos que não reconheci como palavras conterrâneas. Ocultei a face de vergonha e ainda arvorei a hipótese de a proximidade às minas da Urgeiriça, estar com os seus vapores minerais, a afectar um qualquer estado de espírito.
Apesar da boa recepção de que fui alvo, depressa me perdi da seriedade então encontrada e entre o silêncio dos participantes ou a indelicadeza dos visitantes fui sendo surpreendido e afectado pela negatividade do espaço. Ainda volto, sempre que a paciência me permite, a este espaço, sempre na esperança vã de encontrar algo que me acompanhe na solidão e que afague as minhas memórias ou carências mas tem sido um regresso disperso sem qualquer sucesso.
Como diz uma visitante há por aqui uma perversidade. Concordo!É uma perversidade que aguilhoa que calunia e que nos faz sentir distantes, apartados e longínquos de todos os que agora e aqui figuram a nossa terra. Fica a certeza de não encontrar qualquer afinidade com esta realidade e uma vontade de ocultar a face e distanciar-me fisicamente de Santar.
A notícia que aqui explanam hoje é infelizmente uma imagem que se espalha um pouco por todo o país e reflecte a sociedade anarca em que vivemos. Há uns anos esta situação nem se preveria em Santar, terra onde as portas ficavam abertas e as chaves no ferrolho, mas também esta foi envolvida na inquietação que tal vírus espalhou por todo o lado.
Com certeza que é necessário que as forças de autoridade ainda que incapazes de anteverem sejam no entanto capazes de posteriormente intervirem. Com certeza que a vontade de apresentar soluções como as anunciadas por um outro visitante são sempre de ponderar e devem imperativamente ser alvo de reflexão.
Agora, a mesquinhez e a perversidade da escrita com o intuito de refundir acusações quiméricas mas graves é completamente desnecessária e ainda não houve um só tema erguido neste espaço que assim não acabasse.
Valerá então a pena procurar aqui o Santar que perdi? Valerá então a pena regressar à Vila que se metamorfoseou desta forma? Valerá até a pena analisar um qualquer texto e avançarmos para uma qualquer exposição se de seguida as palavras serão deturpadas ou conduzidas para uma qualquer discussão sem nexo ou contexto, somente povoadas de ignorância a malvadez? Não creio!
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos homens, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”,de Rui Barbosa. Eu vou optar por me desanimar, afastando-me do que não me revejo, com imenso orgulho da minha honestidade.
De Face Oculta, o Amigo
Delfim Marques

Isabel Tavares,  17 de março de 2010 às 17:49  

A última vez que por aqui passei, foi para me curvar perante o texto da Professora Regina Santiago sobre atragégia do Haiti.
Tive a subida honra de ter sido contemplada, como, aliás todos que
por cá vieram na altura, com a leitura de tão belo comentário,e o sentido do mesmo no seu apelo ao amor entre os seres humanos, o apelo, ou se quisermos, o grito para que a nossa dor não se resumisse apenas enquanto durasse a "novidade" da tragédia. Infelizmente a Professora estava certa.

Hoje, o meu humor está cinzento, tal qual o dia, fico sempre muito deprimida quando o sol não brilha. Por esse motivo, e receando recair no estado depressivo que é frequente acomerter-me, tento encontrar forma de espraiar o meu espírito para não correr o risco de encetar mais uma fuga para a
frente. Entrei e distraidamente fui lendo até chegar ao visitante Delfim Marques.
Eu tal como o DM também sou filha de Santar, por isso não deve haver qualquer tipo de admiração ou espanto, pela forma como olho este belo pedaço de terra, que os meus antepassados amaram e que eu igualmente adoro. Porém, as tristezas causadas pela incompreensão por parte de algumas pessoas que por aqui passam, obrigou-me a ausentar-me. Nada me ove contra quem quer que seja, mas já não me revejo neste adorar da minha meninice, no ambiente beirão, brejeiro, maroto, mas, quiçá saudável. Tal como o Delfim senti a frustação da má interpretação de tudo quanto escrevia. Fui mimoseada com variedíssmas "gentilezas" algumas vindas de pessoas que eu muito acarinhava. Nem sequer pode haver a desculpa do desconhecimento da identidade de quem, por amor a Santar, aqui deixava o seu comentário.

Por isso compreendo o desencanto do Delfim Marques.

Os tempos mudaram, aquilo de que nós (eu), quase septuaginária, considerava e considero os valores de toda uma vivência, mesmo que humilde, já não existem, o mundo mudou, irá mudar cada dia mais e os meus valores já se perderam, porém, os valores das duas últimas gerações também se irão diluir no tempo, nessa altura, será a vez destes jovens olharem para o passado com nostalgia, e, tal como eu e o Delfim Marques, sentirem que já não fazem parte deste quadrado de terra e do estilo verbal ora adoptado, porque tal como o mundo, este pedacinho cada vez se torna mais global, e, então, será a sua vez de ficarem nostálgicos.
Não vale a pena "Ocultar a Face", porque o nosso sentir vai continuar imune ao carácter mais ou menos glogal das nossas ideias.

António Neves,  17 de março de 2010 às 18:31  

@ Delfim Marques e Isabel Tavares

Comungo da vossa opinião e critica, quanto á "evolução" que este blog sofreu.
São as intervenções infelizes que por aqui passam, que levam a quem como eu, tinha preparado e pesquisava sobre Santar, artigos para serem publicados, que levam á desitência dos mesmos, e até por vezes ter receio de os publicar, por força dos comentários impróprios que se antevêm quando da sua publicação.
Fica aqui tambem o meu descontentamento com o rumo de um blog que tinha, e julgo que poderá continuar a ter, um fim nobre. Um blog que me habituei a seguir diáriamente, e que espero volte a ter o brilho que já teve.
Quando assim fôr, podem contar comigo, para mais uns artigos sobre Santar e a suas gentes.
Um abraço a todos, que ainda tem esperança em Santar e sobretudo nas suas gentes.

Regina Santiago,  17 de março de 2010 às 19:39  

Seria ingrato da minha parte não agradecer as palavras dirigidas pelos Senhores Delfim Marques, Isabel Tavares e Paulinha ao texto da minha autoria e aqui divulgado pela minha Colega de Profissão, Elsa Loureiro! Grata pelas palavras de apreço e pela compreensão e aceitação dos valores que, voluntariamente, assumi e defendo!
Quanto a este blog, não me incomoda declarar que sou uma visitante assídua! No entanto, se vontade não me falta para aqui deixar o registo da minha passagem, não o faço porque, acima de tudo, respeito a minha integridade; faço questão de me dar ao respeito e não me expor ao rídiculo das palavras mal e, frequentemente, inusitadas e sem propósito! Também eu me sinto abalada com as posturas aqui transparecidas e que testemunham a maneira de ser de quem escreve! Apesar do manto do anonimato, facilmente se conclui sobre o carácter de quem escreve! Lamento que, até os próprios administradores tenham abandonado a "empreitada"! Que bom seria se os propósitos subjacentes à criação deste espaço se mantivessem: "um espaço aberto à discussão em torno dos problemas de Santar"! Pois, um espaço aberto ao insulto gratuito e despropositado!Talvez ainda haja gente com capacidade para inverter o que agora se constata...vá lá Timoneiros, força! Não se deixem abater porque "as árvores morrem de pé"

Isabel Tavares,  17 de março de 2010 às 19:48  

Obrigado António, há muito tempo que não falamos. As suas palavras são um bálsamo para o meu estado de alma. Peço-lhe, porém, que não desista(m) deste projecto que, como todos os projectos, tem altos e baixos,
O desalento que eu e alguns comentadores possam sentir na fraca qualidade dos temas apresentados e, acima de tudo, a forma como são comentados, não pode fazer desistir ou sequer desaminar a pessoa que é o António que soube trazer-nos sempre óptimos temas sobre as mais diversas áreas.
Continue a fazê-lo, pese, embora o amargor que na maior parte das vezes nos assola ao constatar-mos que, ou há pessoas más, ou então, e prefiro esta última dúvida, fazem-no inconscientemente.


Um abraço de AMIZADE

Isabel

Unknown 18 de março de 2010 às 12:27  

Para quem com regularidade acompanha o espaço, não será segredo que para minha protecção e no seguimento da minha assumida face oculta, nomeei como indicadores de premissa aos meus comentários algumas pessoas, bloguistas ou visitantes que elegi como referência para a minha presença. Uma dessas é a Prof.ª Regina Santiago (proponho ausenciar títulos). Só no decorrer de textos de pessoas como a Sra. Regina, Sra. Rute Loureiro, Sra. Teresa Sampaio, Sr. Carlos Rodrigues me permiti com alguma sensação de segurança opinar.
Assim, não posso deixar tresmalhar a oportunidade de mais uma vez me dirigir à Sra. Regina. O seu agradecimento é escusado. É um facto que quando elogiei a sua redacção fi-lo com lisura. Fui, confesso, um pouco indisposto e rude na minha exposição pois o cepticismo e até se quiser chamar, e eu permito-lho, o cinismo não me permitiu conciliar totalmente com a grandeza do seu apelo. Fico agradecido pelo facto de ter aceite com tamanha educação e urbanidade esta minha postura contraditória.
Permita-me ainda o à vontade para contrapor as suas palavras, afirmandoque não vejo como justificação no seu argumento para comentários tão parcos, o receio. A sua redacção e raciocino jamais permitirão o ridículo que alega. É a grandiosidade de algumas presenças, em muito de distancia da mediocridade de outras, que devemos ter a intelecção de justapor . Abusarei da V. confiança se solicitar maior participação? Compreenderá minha Cara que o faço por uma causa maior. Ao pedir a sua participação, peço uma maior riqueza para um espaço que de momento será dos poucos que apresenta a nossa Vila neste mundo fátuo e virtual. Admitirei porém algum egoísmo neste meu pedido.
A regra não fará sentido senão houver uma ou outra excepção. Apesar de ter imposto a mim mesmo não dialogar com outros que não alguns dos que indiquei, abrirei hoje a excepção de responder e de me dirigir à Sra. Isabel Tavares. Faço-o não só porque a mesma se me dirigiu, mas porque e sobretudo também a Senhora justifica a sua presença neste espaço com dois argumentos com que me identifico: o respeito a Santar e a idade. É pois como conterrâneo e companheiro de experiência de vida que me permitirá a frontalidade, que ainda hesitei em expor, mas que seria antinómico à minha constituição não o fazer: Sra. Isabel o papel de vitima não lhe assenta bem. Quem semeia ventos, tem que saber que colhe tempestades e a Sra. Isabel tem a experiência para saber esse facto e já nem se admirar com o mesmo. Fico no entanto satisfeito que se tenha redimido e que esteja de volta a este espaço predisposta a deixar um bom exemplo e contributo.
Aproveito assim para fazer um esclarecimento sobre o meu escólio de ontem. Não me queixei de ver alguma vez as minhas palavras difamadas ou deturpadas. Isso nunca aconteceu e a acontecer, será uma só vez. Lamento e acuso sim as presenças anónimas que deturpam e difamam os escritos dos nossos bloguistas levando-os ao exaspero e à desilusão. Presenças essas que além de desconsiderarem os autores deste espaço não entusiasmam nem consentem aos poucos visitantes úteis desenvolver uma discussão saudável em torno do tema.
(...)

Unknown 18 de março de 2010 às 12:29  

(...)(por extensão de texto abro outra caixa para terminar o racicionio)

Nesta mesma caixa encontrámos os desabafos de visitantes, assim como o desespero do Autor Carlos Aurindo. O que vejo por aqui é um total despeito ao trabalho dos Indigentes, aos visitantes do Indigente e foi deste facto que falei.
Há uma tamanha perversidade que o que resta deste espaço é somente a frustração. Frustrados que estão os autores. Frustrados que estão os que visitam o Indigente e querem participar. Frustrada estará também a terra de que todos tomamos como nossa
Após este esclarecimento resta-me advertir que tal como os restantes visitantes não gostaria ver por termo este espaço.
Sou solidário e compreensivo com todos aqueles que se distanciaram, pois se até eu, velho teimoso persistente me vejo prestes ao afastamento mas confesso que acalento a expectativa da continuidade e do regresso triunfal do voluntariado e boa vontade sobre a mesquinhez.
Como sempre sou reconhecido e apresento a minha amizade aos que por aqui ainda se retêm, Caros Timoneiros…Aborrecido que sou voltei a alongar-me por demasia.Chamar-me-ão de "chat". As minhas desculpas. Com Amizade,
Delfim Marques

Anónimo,  18 de março de 2010 às 15:12  

vocês em cima escrevem muito bem,querem mostrar um show off sobre as vossas competencias, por vezes irreais e fantasiosas através deste blog.alimentem no mais profundo do vosso ser k vós nao sois mais perfeitos,nem mais do que aqueles aonde a escrita é simples e directa.quem pensam que vós sois? escriturários e professores de gaveta! O planeta terra está numa evoluçao e transformaçao constante. Acreditem que dou mais valor ao vocabulário poético de um simples agricultor ou lavrador da nossa simples santa terrinha,ou até aprecio mais o cheiro de uma bosta de merda seca exposta num caminho velho por a tao jé quase extinta junta de bois do que ao vosso perfume de marca tipo chanel ou cacharel. metam as vossas formaturas académicos rotuladas de simplicidades e boas açoes no dia ,a dia. Abaixo a mania e a vaidade doentia da vossa escrita.

Tó Neves,  18 de março de 2010 às 15:32  

@ anónimo das 15:12

Perdoai-lhe Senhor, pois não sabem o que fazem (escrevem).

Regina Santiago,  18 de março de 2010 às 21:12  

Obrigado António Neves! A educação distingui-se da formação! Infelizmente, podemos constatar que as pessoas não sabem distinguir uma e outra! A formação académica adquiri-se nos bancos dos estabelecimentos destinados para o efeito! No entanto, não há melhor escola que a escola da vida! Essa é gratuita e pública! Oferece igualdade de oportunidades para todos os cidadãos!Há que saber tirar dela os ensinamentos que nos enriquecem enquanto seres humanos!!!! Quanto à educação, para além daquela que temos de berço, faz parte do ser ajustar a linguagem e o comportamento às pessoas e às situações! O que se nota é que grande parte dos comentários aqui apresentados ocultam seres que, para além de mal formados, mais grave ainda, são mal educados!!! E a prova disso é a nítida falta de respeito pelos outros, pela diferença! Se escrevo como escrevo, é por formação e educação! Não quero com isto menosprezar as pessoas que asssim não são! Contudo, respeito solenemente quem opina com educação, pois todos temos direito a fazê-lo! Não temos é o direito de usar a hipocrisia e a má educação para insultar quem mal não faz e mal não diz! Quanto mais não seja, desenvolvam as vossas competências de leitura e enriqueçam o vosso vocabulário! Mais do que isso, e o pedido não é minimamente ambicioso, sejam educados, se faz favor!

Isabel Tavares,  19 de março de 2010 às 09:50  

Ide,Ibidem

Isabel Tavares,  19 de março de 2010 às 09:52  

Correcção: Idem, Ibidem

Anónimo,  19 de março de 2010 às 14:40  

Analise os dois textos, qual deles o mais tendencioso!; apenas nao gosto do vosso português!
Nao tenho esse direito? Menina Gininha, sou formada em psicologia num dos mais prestigiádos estabelecimentos universitários mundiais, ainda a minha querida nao era nascida. Por isso respeite quem já podia ser sua avózinha.Todavia, foi uma excelente forma de testar a sua personalidade.Beijinhos e saúde para toda a sua fantástica familia, espero que nao fique a pensar muito mal de mim. Um adeus até á horrenda sepultura dos meus frágeis restos mortais. há!... nao se esqueça, leve-me rosas brancas,sinal de liberdade.Minha bonita menina, mais uma vez beijinhos, desta sua colega e amiga...Florbela Espanca , aquela que levava muita pancada....Tenho dito!!!!!

Isabel Tavares,  19 de março de 2010 às 15:37  

Que pena esta psicóloga não se identificar. Poderia e digo poderia, porque só posso falar em meu nome, aprender muita coisa com ela, mesmo que tenha vindo aqui dizer que não gosta deste português, tem todo o direito, mas será que os outros concordam com o seu?

Por mim nada tenho a contrapor, mas, repito, gostava que dissesse mais coisas, pois considero que é um egoísmo da sua parte, não partilhar connosco a sua sabedoria, ainda mais tendo sido formada por tão conceituado estalelecimento mundial - do qual não mencionou o nome -, mas no qual acredito, porque uma pessoa tão psicologicamente estruturada, não iria, seguramente, dizer o contrário da verdade.

Salvo o devido respeito, atrevo-me, minha Senhora, a pedir-lhe que volte e nos ajude a perceber muitas coisas que o comum dos mortais não consegue decifrar.

Peço-lhe que não procure encontrar qualquer ironia neste meu comentário, pois ele é feito com a sinceridade genuína de uma portuguesa , também ela, genuína.

Com todo o meu respeito, sou

Isabel Tavares

Regina Santiago,  19 de março de 2010 às 20:15  

Exma Sra. Anónima que não gosta do meu Português:
Efectivamente, se eu fosse de todo desprovida de senso até acreditaria na informação veiculada nos seus comentários, mas, perdoe-me, minha avó com tiques de jovem conhecedor das manhas de linguagem do Messenger e dos SMS? Licenciada ou Doutorada, ou seja lá o que for, num dos melhores Estabelecimento de Ensino ao nível mundial, em Psicologia? Está a querer insinuar que eu, com esta idade e com o meu tempo de serviço já cumprido, ainda acredito em contos infantis? Por favor, em conformidade com a sua Formação Académica, revele comportamentos consonantes...ou será antes actriz/actor da Santa Terrinha!| Pelos vistos conhece-me bem! Até me chama Gininha!!!! Porque não identificar-se para eu apurar da verdade? É que, curiosamente, Gininha era o título usado pelos meus pais; nunca foi comum fora do meu seio familiar mais restrito! Diz que tem idade para ser minha avó? A minha última avó (paterna) faleceu já passando as oito décadas de vida! Deduzo que esteja muito bem conservada e que é adepta das novas tecnologias! No entanto, só mais uma observação: será pelo facto de ter efectuado a sua Formação Académica fora do país que a leva a revelar algumas dificuldads na escrita da sua língua materna? Não serão demasiadas incoerências? Diga-me quem é e discutiremos educada e correctamente estas minudências!
Respeitosamente

M. Regina S. Canelas Santiago

Anónimo,  20 de março de 2010 às 13:15  

Realmente é verdade,vivi mais de cinco décadas na Austrália, o meu português nao é o melhor, mas kerida Gininha, o seu é chiquérésimo como diz a minha filha Lólita, que inveja nao ter tirado o meu mestrádo em terras lusas!A kerida Isabel Tavares tbem escreve muitisso bem, os meus sinceros parabens a esta nossa querida amiga.Ginita trabalhei como psicóloga numa das mais bem elaboradas instituíçoes policiáis internacionais, agora encontro-me reformada, velha e carente de carinho familiar, sabe kerida, por vezes a vida é amarga, nao acha?Ok my darling, vou-me despedir dê beijinhos ao Santiago ele é um kerido tbem. Um dia destes passo por sua casa pra tomar, pode ser uma caipirinha você tem? Nao fique é ciumenta com o seu marido, bom, eu já tou velha, mas ás vezes ainda penso em certas coisas, hó! nao ligue, ás vezes sou uma velha tonta.Kerida, olhe tudo de bom pra vós, se ouvir a noticia da minha morte, através dos orgaos de comunicaçao social vá á minha sepultura, há! nao se esqueça, desta vez leve-me rósas vermelhas, sinal de alegria e se dos seus sinceros olhinhos uma lágrima brotar, agarrea bem que poderá ser o principio de uma amizade honesta e profunda entre dois seres, carentes de amor, numa sociedade no qual os idosos sao abandonados pelas suas tao queridas crias nos chamados láres.Mártir!!....Florbela Espanca,aquela que levava mta pancáda!

Anónimo,  20 de março de 2010 às 14:07  

Artistas,doutores, actrizes,actores,humoristas,professores,tou a gostar! este blog ´´já é um sucesso,parabens aos autores,parabens a Santar.

Anónimo,  20 de março de 2010 às 14:27  

tá fixe! Mas esta é prós professores.........Que cor é o cavalo branco de napoleao?....se acertarem o prémio é hoje juntarem se aos ...Limpar Portugal!...

Anónimo,  20 de março de 2010 às 17:58  

assim, sim vale a pena vir a este espaço!!!!

Rute Loureiro,  21 de março de 2010 às 21:36  

Começo por exaltar o meu contentamento face aos inúmeros comentários aqui presentes! Confesso que advim a morte deste espaço, morte esta pela qual, também, me culpo. Serei sincera em afirmar que o tempo tem sido escasso já que a precisão dos Estabelecimentos de Ensino Superior Portugueses também se destacam (alguns) pelo seu grau de exigência (isto no que respeita a planos curriculares alternativos às novas oportunidades), e eu honro muito o que frequento.
Dada a nota introdutória, dirijo-me em primeiro lugar ao Sr. Delfim Marques manifestando-lhe mais uma vez o meu sincero grado por continuar a visitar este espaço. Seguidamente à Sra. Isabel Tavares, e à Professora Regina as quais estimo igualmente as visitas! Dir-me-ão e com razão que este espaço ficou à mercê de si mesmo, sob alçada maioritária do colega Carlos Aurindo que tem vindo a dinamizar o espaço… dir-me-ão seguidamente que tenho culpa nisso. Assumo essa culpa com a humildade com que me educaram e peço-vos desculpa por isso!
Já que mais uma vez se perdeu o rumo à discussão não sei bem como expor a minha ideia… talvez por estimar a presença de tais entidades, não pela vossa forma de expressão (a qual admiro), ou pelo “estabelecimento” de ensino que frequentaram e com que distinção o fizeram e se o fizeram, mas pela vossa postura democrática, pelo discurso coerente e cívico, pelo registo opinativo que aqui deixam, pelas ideias que partilham, por verdadeiramente gostarem deste pedaço de terra. Bajulices anónimas de quem nada de edificante expõe não valem, e a verdade é que se perdem entre linhas. Como tal, meus Conterrâneos, o meu agradecimento pessoal rogando para que continuem a repartir a vossa escrita e com ela as vossas ideias.

Isabel Tavares,  22 de março de 2010 às 09:40  

Felismente há Primavera, no meu caso também a acolho com prazer, ainda que para mim seja mais o Outono, mas se analisarmos com cuidado as duas estações, elas são igualmente belas!

Estas duas belezas da natureza, manifestaram-se neste local, onde todos recebem os benefícios destas lidas estações.Por isso, e apenas por isso, sinto-me grata pelos aromas benéficos trazidos por este ramo em plena Páscoa.

Para todos que por aqui passam, deixo os desejos de uma Santa Páscoa.


Isabel Tavares

Unknown 22 de março de 2010 às 10:10  

Cara Rute Loureiro,

A generosidade das suas palavras e a sua simpatia comovem-me. E se foi por estas que num primeiro instante me senti convidado, seria ingrato da minha parte não ser também por elas que justifico o meu repúdio a este libelo.
O que por aqui li e observei foi de tal forma revoltante e frustrante que a minha permanência seria um logro.
Durante toda a minha vida me rodeei de pessoas que por uma forma ou por outra me enriqueceram cultural, emocional, socialmente. Foram estas constantes que fizeram de mim um melhor ser humano, um homem mais capaz e uma consciência límpida.
As veemências por aqui dispersas, os logros expostos, as embustices, as deturpações soam para bom entendedor a um incarácter sinistro e se seria da minha parte vaidade alegar inteligência, comprovo-lhe que a idade me trouxe pelo menos destreza no pensamento para pressagiar com exactidão e lucidez o que por aqui li.
Afirmo portanto convicto que não será agora na provecta idade que me rodearei de tão tremendas personalidades e não serei por certo companheiro de tamanhas indelicadezas e impolidez de subterfúgios.
Serei grato pela forma como sempre me recebeu, como quem tão à boa maneira beirã sabe acolher. Bem haja a si e a todos os que anteriormente nomeei pelos modos delicados: a Sra. Regina Santiago, a Sra. Teresa Sampaio, o Sr. Carlos Rodrigues, restantes Indigentes desejando-vos as maiores venturas e sucesso mas afirmo com veemência o meu repúdio a esta fogueira de egos desprovidos de qualquer valor ou civilidade.
Compreenderá por certo a minha decisão, ou talvez não, mas a impressionabilidade à afronta é ainda um direito que me rogo.
Com Cumprimentos,
Delfim Marques

Regina Santiago,  22 de março de 2010 às 18:58  

O meu agradecimento às palavras sábias, pensadas, sensatas aqui expostas por autores que, através delas, revelam bem a respectiva nobreza de carácter! Obrigada Rute, D. Isabel e Sr. Defim!
Respeitosamente

Titá 22 de março de 2010 às 21:48  

Sr. Delfim,

Foi com tristeza que li o seu comentário. No entanto, se dissesse que me apanhou desprevenida, mentiria, pois já receava esta reacção. Lamento que este blog perca uma presença como a sua, um contributo tão dignificante, mas parece-me, perante o exposto, que outra coisa não seria de esperar.

Foi para mim um prazer “conviver “consigo, ler os seus comentários, aprender com os seus textos. Sou-lhe grata pelas palavras que sempre me dirigiu.

Desejo-lhe as maiores felicidades e espero sinceramente reencontrá-lo por essa blogoesfera.

Gostaria de dizer que nem vale a pena darmos importância a outras palavras toscas e dispersas que no meio de outros contributos foram aparecendo, mas sei que é difícil ignorar e que são situações que magoam.

Ao Carlos Aurindo o meu abraço solidário e de amizade, pois mais uma vez viu um post seu, disperso e a discussão afastada do tema.

Admiro a V. persistência.
Com os meus melhores Cumprimentos,

Anónimo,  23 de março de 2010 às 14:57  

hó,senhora Florbels Espanca, aquela que levava muita pancada. Os meus filhos adoraram o seu humor, riram-se á farta com os seus textos, por favor escreva mais nao desista e muitos parabens pela sua fértil imaginaçao, numa vida real.beijinhos á querida vóvó, tinha muito prazer de a conhecer pessoalmente.

Isabel Tavares,  23 de março de 2010 às 18:55  

Este meu texto, é dirigido em primeiro lugar, a todas as pessoas que vieram discutir este tema "GNR", mas principalmente, ao seu autor, que, mais uma vez viu tudo disvirtuado.

Faço-o aqui, porque foi aqui que tudo começou. Um desagravo deve sempre ser desagravado na mesma sede em que esse mesmo desagravo foi cometido.

E foi-o não com intencionalidade, mas, porque, no calor dos agradecimentos recíprocos, este foi o local que se pôs mais a jeito. Não foi para fugir ao tema postado pelo Indigente, pelo menos a minha intenção não foi essa e julgo que também o não foi dos dos outros intervenientes que, educada e civicamente sem terem posto em cheque ou mesmo criticado quem quer que seja, aproveitaram este espaço para prestarem, de uma forma ou de outra, o seu agradecimento pela educação, civismo e correcção que neste blogue e nomeadamente neste tema, se veio a verificar.
Fica, pois, expresso, que em nenhum momento, foi intenção de menosprezar o tema postado e muito menos o seu autor.
Impunha-se este esclacimento.

E porque este arrazoado vem na sequência de um motivo, que, não quero, de forma nenhuma, deixar passar em branco ou sequer perder a oportunidade, de apresentar ao Exmº Senhor Delfim Marques, o quanto me penaliza o facto de nos ter privado da sua pena sempre oportuna e acutilante.
Creia, meu Caro Senhor, que, apesar de eu saber que, pela forma como nestes dias se me dirigiu, não ser santo da sua devoção, porém, isso não me inibe de ter pelo Senhor a maior consideração porque: é Santarense, ama Santar (mesmo desiludido), e também porque não deixou só para si o seu saber, a sua experiência, em suma, a sua correcção.

Bem haja, gostaria de o encontrar mesmo não sabendo quem é, porque tudo quanto sei - é pouco -, foi-me incutido pela sabedoria de pessoas como o Senhor.

Com todo o respeito

Rute Loureiro,  23 de março de 2010 às 20:02  

Ao Senhor Delfim, peço imensa desculpa por tardar a resposta e por me ver obrigada a ir contra a sua decisão, pois é como se estivéssemos a contribuir para o avolumar deste gigante assolador de ideias e valores! Sentirei a privação das suas palavras e terei sempre esperança na sua volta

Anónimo,  23 de março de 2010 às 20:18  

Aqui estou eu novamente, a vossa vóvó Froribéla Espanca,aquela que levava muita pancáda, apenas para os meus admiradores........Queridas, passei muito mal a noite, só de pensar que nao tenho mais pedalada para acompanhar os burrocrátas e sábios das boas maneiras acima mencionádos.Sinto-me só e desprotegida,por vezes dou comigo a pensar nas minhas necessidades fisiológicas mas nao á volta a dar, tenho que comer cinoiras, foi o meu médico de familia que me incentivou,a elas.Diz ele, que o meu sistema tá muito debelitado, como pode ser queridas!Hoje fui á praça comprar legumes, sabem o que comprei? Grêlos,pepinos e amendoim para ter firmesa é que começo a ficar curvada e certas posiçoes já nao me agradam.Ài meu Deus!Os sábios, intelectuáis os cultos aí de cima,concerteza que me levarao para o Tarrafal,outróra sofri lá muito, mas penso que essa ditadura já foi,será???Caso contrário regressarei novamente á Austrália aonde estive exiláda,décadas.Viva a liberdade de expressao,viva o 25 de abril 74, abaixo as ditaduras......Queridas, beijinhos da vossa amiga Florbela Espanca, aquela que levava muita pancáda, muito muito vos amo,desculpem o meu PORTUGUÊS!!!!,,,,,,,

Carlos Aurindo 23 de março de 2010 às 21:08  

Sra. Isabel Tavares;

copiei este bocadinho de texto do seu comentário para lhe poder responder como você parece merecer.

(...)Este meu texto, é dirigido em primeiro lugar, a todas as pessoas que vieram discutir este tema "GNR", mas principalmente, ao seu autor, que, mais uma vez viu tudo disvirtuado.(...)

não a sabia tão virtual, ao ponto de me achar repetidamente desvirtuado. serão os seus olhos?

olhe que sim.
se há alguem desvirtuado em Santar não precisa muito para a encontrar.

essa sua mania de se esconder atrás da idade para justificar o quer que seja é que não é virtude nenhuma, antes pelo contrário.

quanto aos ataques que me tem dirigido, posso bem com eles todos, principalmente vindo de pessoas prepotentes como a Sra.

não fui eu que andei por aqui no inicio com falsas identidades. o que eu escrevo ou falo é sempre o que penso e assino.

as pessoas como Você que viveram muito tempo fora de Santar têm esse mau hábito, na minha opinião é claro mas, fique sabendo, eu não sou quem pensa que seja, nem me venha com lições de vida porque eu sempre tive e tenho uma.

cumprimentos:

Ordysi

Anónimo,  23 de março de 2010 às 22:22  

Grande Ordysi que és grande em tudo!!!Até q enfim q um Indigente chama as coisas pelo nome se até aqui e mal a dita sra entrou já foi Psicologa e florbela espanca e depois coitadinha é mal tratada e ais do q n vao na conversa dela q sao logo pouco santos.voltou e voltou c a força toda é so reparar nos ultimos dias. se os indigentes tivessem sempre a corajem q hoje tiveste mtas destas cenas nao aconteciam
Um fã o companheiro

Anónimo,  23 de março de 2010 às 23:13  

Essa da flóribela da Pancáda tá bem conseguida, assim é kdá pica,tou a gostar escrevam mais, até mmijei a rir.

Isabel Tavares,  24 de março de 2010 às 11:19  

Meu caro senhor Carlos Isidro,eis-me aqui tal como o senhor estava à espera, pois se diz conhecer-me assim tão bem, de certeza que sabe que eu não deixaria de lhe responder, pois não sou pessoa de cobardemente virar as costas à eventualidade de um esclarecimento.
Se ler bem os textos saberá onde fui buscar a ideia da desvirtualidade, ele aí está nas palavras de outro autor: "Ao Carlos Aurindo o meu abraço solidário e de amizade, pois mais uma vez viu um post seu, disperso e a discussão afastada do tema".
Foi esta a frase que me levou a escrever o texto acima, e por tê-la achado, assaz curial, é que resolvi dar a mão à palmatória e fazer "mea culpa". Mas o Senhor confundiu tudo, e então resolveu insultar-me.
Já agora, que de uma vez por todas fique claro, que sempre entrei neste blog como Conceiçõa Tavares e Isabel Tavares. Só as mentes sinistras que por aqui possam existir é que me atribuiem nicks que nunca usei,ou sequer anonimatos, acredite se quiser. Agora até já sou a anónima de Florbela Espanca. Se eu estivesse sempre escondida atrás de um qualquer pseudónio não seria tão directa e descaradamente atacada.
Na vida existem coisas mais importantes, e já que o Senhor não aceita de forma nenhuma a minha verdade, fique com a sua e continue a servir-se deste bode expiatório.
O senhor não tem o direito de atacar a minha pessoa, porque eu não me sirvo, nunca me servi, nem penso vir a servir-me da vida pessoal de cada um para atacar quem quer que seja.
Sabe que a sua acusação de que "me escondo atrás da idade" fez-me ficar bem disposta, porque apesar de tudo sinto-me jovem, com ideias desprovidas de teias de aranha, mente sã e sempre disposta a ajudar quem me solicita ajuda. uma "velha" como veladamente o senhor me chama, tem os mesmos direitos que as/os menos velhos.
O Senhor sabe que não foi justo no seu comentário e não lhe fica bem de todo vir com acusações de factos dos quais o senhor não pode taxativamente acusar-me. Aqui ficará sempre a dúvida de quem tem razão, pois não posso evitar, que outros usem o meu nome para,não sei a troco de quê, me atacarem.
Fica aqui explicitamente declarado, que não uso nicks e curiosamente cito-lhe um episódio que o senhor se quizer acredita ou não. Estava certo dia a ler alguns comentários e durante a minha leitura, aparece outro comentário de um anónimo e que dizia mais ou menos isto: "a conceição tavares arranjou um nick mais simpático, mas deixou sempre a sua bocarra". Que diz o senhor a isto? Choca-o?. Deverei crer que sim, mas não le convém citá-lo.
Ainda assim, não me dei sequer ao trabalho de ripostar tamanha mentira, sabia que não valia a pena.
Isto foi a prova mais que provada da existência de usurpação de identidades contra a qual nada posso fazer.
Deixo-lhe uma sugestão, já que centrou na minha pessoa todo o seu ódio de estimação, e se realmente quiser ser, no mínimo, justo, procure dentro do seu circulo quem é que gosta de andar a brincar e a denegrir a imagem de pessoa que nunca fez mal a ninguém. Eu sei quem é, mas se isso dá assim tanto prazer às pessoas que o fazem (digo "às" porque não é só uma), quem sou eu para lhes acabar com esse prazer.
Quanto ao ser prepotente, não sei onde é que o Senhor foi buscar essa ideia, pois em toda a vida sua e minha, a troca de palavras entre nós nunca passou de bom dia ou boa tarde. Eu sei de onde essa ideia parte, mas na vida tudo é possível até a ingratidão.
Também não sou nem virtual, como o sr. diz, e muito menos virtuosa.
O senhor tem uma vida e que Deus lha conserve. Eu também tenho a minha, e ela foi sempre pautada pelo sentido de justiça, pela amizade, pela entrega sem pensar em receber, e nunca traí uma amizade embora muitas vezes não concorde com certas atitudes.
(...)

Isabel Tavares,  24 de março de 2010 às 11:36  

(..)
Fui obrigda a abrir nova janela devido a extensão do texto, pelo facto de tão extensa explanação,peço desculpa.

E Continuando:
Senhor Calos Isidro aquilo que escrevo e que tanto o incomoda, não aconteceria se viese de outra pessoa.
Sinceramente e não querendo de forma alguma que leia nas minhas palavras qualquer tipo de censura, porque ela não existe e não sou nada nem ninguém para tal acto, veja antes, e isso sim, o pedido para que me diga, frontalmente e sem ressentimentos o que é que o incomoda tanto?
Será que não deseja aqui a minha presença? Se é isso eu vou embora, também sem ressentimento algum.

Peço-lhe, contudo, que pense bem na forma como chama arrogante, porque já não é a primeira vez, não tenho ligado nada a isso, mas acho que chega e nada lhe dá o direito de o dizer, porque em toda as nossas vidas não trocámos mais do que meia dúzia de "boas tardes" ou "bons dias"
Acho que esta convivência não lhe dá bases para me julgar, mas é lá consigo.

Espero ter saldado a minha "dívida" e dela não ter ficado resquícios de má vontade ou sequer ressentimento.

Sempre ao seu dispor
Isabel Tavares

Anónimo,  24 de março de 2010 às 12:30  

Esqueceuse da Contestatária, mas tudo bem a malta entende ...é muita gente!!!!

Carlos Aurindo 24 de março de 2010 às 13:02  

Sra. Isabel Tavares

era tão somente p'ra confirmar que na verdade conversas nunca tivemos.

o restante do seu comentário é um retrato da sua pessoa. não me parece que tenhamos algum em comum a não ser o local de nascimento.

cumprimentos:

Ordisy

Isabel Tavares,  24 de março de 2010 às 13:07  

Fico contente por não ter ficado mal na fotografia, as opiniões, sua e minha, valem o que valem e não há que fugir às evidências.
Obrigado e cumprimentos
Isabel Tavares

Anónimo,  24 de março de 2010 às 13:10  

Da Florbela Espanca para a Isabel Tavares:O seu nome é-me familiar kerida, de momento nao tou a ver a sua pessoa, mas amiga eu venho aki defender 1pouco a sua imagem, para dizer aos visitantes knao és a da pancáda,nao desmoralize minha filha, a vida é mesmo isto, enquanto houver dois homens na crôsta terreste, permanecerá sempre ideologias,filosofias diferentes e desentendimentos, digo isto pk ao longo da minha vida vida, o meu trabalho foi analisar a mente humano k a meu ver é um mundo sem fim e nós seres terrestres nem 1terço usamos das nossas capacidades mentais.!Por isso kerida Isabel nao pense mal do meu netito Carlitos nem da sua tia k levou mta pancáda,a vida por vezes é amarga e o humor educado faz bem ao égo.Desculpe se da minha parte a feri, nao desista kerida amiga, volte sempre.Sabe ok tou a almoçar?Raízes de algumas ervas, com mel silvestre, para tentar baixar o calor k ás vezes inváde o meu já velho corpinho,,,.....Frorbela Espanca, akela k levava mta pancáca.

Isabel Tavares,  24 de março de 2010 às 13:13  

Tem razão sr. anónimo "Contestatária"

Tenho muito orgulho nela.
Veja se consegue assinar o seu nome, faça como eu e sujeite-se à critica

Cumprimentos.

Anónimo,  24 de março de 2010 às 14:44  

Crédam!!Nossa Senhora do Carmo, abernúncia da Santissima Trindade!!!Sofro do coração e dava-me algum váipe! nao posso kerida, só diante das camaras da tv, e dpois, contratar guarda costas!!.. é k com a minha idade nao posso andar em certas aventuras.Já tou a ver kem a kerida é!!!A minha opiniao:Bonita, um cabelo de fazer inveja a mtas jovens,inteligente,por vezes solitária,amante da leitura e parabens por a sua postura civilizada que se deve a ti própria diferente do resto da familia.Um dia, passo por a tua casa para saborear o bom k a natureza nos dá, o cheiro das flores, kés tu minha linda........Da Florbela Espanca, aquela k levava mta páncáda.

Anónimo,  24 de março de 2010 às 17:40  

Tantos letrados do faz de conta,
Tanta "agua" que meteram,
Tanta bajulação,
Tanto disse que disse,

Conclusão:Só foi uma tentativa de assalto em Santar.

Um amigo,  24 de março de 2010 às 18:59  

Conclusão.
É bom que seja mesmo conclusão, porque não tenho gostado nada dos comentários acerca de uma SENHORA aí de Santar. Conheço-a de há muitos anos, por ter sido minha colega na Função Pública. Sou lincenciado em Informática, isto quer dizer que tenho acesso a muitas coisas, incluindo a possibilidade de saber os Hosts de cada computador.

Tenham juízo os senhores que se intitulam anónimos, porque o anonimato só existe na vossa cabeça.

Um amigo

Anónimo,  24 de março de 2010 às 20:59  

Nao ameáces Santar com a tua sabotagem informática, sabias k isso é crime?Neste espaço ninguém diz nada de+ até há 1 certo e determinado respeito. No anonimáto´tás tu! Mete a tua licenciatura no lixo e deixa as gentes de Santar em páz, se nao,podes ir dentro, eu sei bem kem tu és! Acredita !

Anónimo,  25 de março de 2010 às 19:51  

Vóvó,Frorbéla da pancada, escreva mais porque eu a mais os meus irmaos queremonos rir á fartazana, ande, vá só mais um bocadito.

Jorge 11anos,Paula 14anos,Gustávo 9anos-Zurique Suissa.Beijinhos prás minhas tias em CasalSancho.

Anónimo,  7 de abril de 2010 às 20:02  

mtos ,mtos parabens a todos. Estes sao os comentários mais bem conseguidos de todo oindigente, tenho-os relido carráda de vezes pork me metem bem disposta.

Enviar um comentário