Barriquinha - História de uma alcunha
Para as gerações mais recentes, falar da Sociedade Filarmónica ou da Banda de Santar, sem falar no "Barriquinha", é como dar uma receita sem os ingredientes.
Reza a história, que uma criança muito alegre, extrovertida e inteligente, de seu nome Carlos Sampaio, foi certo domingo, à missa com os seus cinco irmãos, tendo ficado a sua Mãe em casa a preparar o almoço para esta enorme familia. Concerteza, na sua tenra idade, teria preferido ficar a brincar ao peão, ou a fazer música com os seus pequenos instrumentos improvisados, mas a autoridade de sua Mãe, lá o convenceu a dirigir-se à missa de Domingo.
Ao chegar à Igreja, encontra obviamente o Senhor Padre a ministrar a homilia, mas do púlpito. Assustado com o tom de voz alto do prior, sai a correr da Igreja e esbaforido, ao chegar a casa diz: “Minha Mãe, vim-me embora, porque está um Senhor dentro de uma barrica a ralhar com as pessoas”.
Reza a história, que uma criança muito alegre, extrovertida e inteligente, de seu nome Carlos Sampaio, foi certo domingo, à missa com os seus cinco irmãos, tendo ficado a sua Mãe em casa a preparar o almoço para esta enorme familia. Concerteza, na sua tenra idade, teria preferido ficar a brincar ao peão, ou a fazer música com os seus pequenos instrumentos improvisados, mas a autoridade de sua Mãe, lá o convenceu a dirigir-se à missa de Domingo.
Ao chegar à Igreja, encontra obviamente o Senhor Padre a ministrar a homilia, mas do púlpito. Assustado com o tom de voz alto do prior, sai a correr da Igreja e esbaforido, ao chegar a casa diz: “Minha Mãe, vim-me embora, porque está um Senhor dentro de uma barrica a ralhar com as pessoas”.
Uns dias mais tarde, seu Pai, contou este episódio num ensaio da Banda. Dizem, que a partir deste momento começaram a chamá-lo de Barriquinha!
Carlos Sampaio Coelho, foi um dos Homens mais apaixonados pela música que tive o privilégio de conhecer. Empreendedor, inteligente e com uma boa disposição contagiante foi um dos grandes incentivadores e promotores da história musical que hoje se sente na Vila de Santar. Chamá-lo de Barriquinha, é um termo carinhoso e ternurento, mas que para muitos dos Satarenses é significado de inteligência, cultura, empreendorismo, música...
Carlos Sampaio Coelho, foi um dos Homens mais apaixonados pela música que tive o privilégio de conhecer. Empreendedor, inteligente e com uma boa disposição contagiante foi um dos grandes incentivadores e promotores da história musical que hoje se sente na Vila de Santar. Chamá-lo de Barriquinha, é um termo carinhoso e ternurento, mas que para muitos dos Satarenses é significado de inteligência, cultura, empreendorismo, música...
Ao Barriquinha e a todos os Barriquinhas, um Bem Haja pelo que fizeram pela cultura da Vila.
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