Breves;
(...) até que enfim que já se pode ver futebol no Pimentinha!
(...) o sino da Misericórdia já não toca ás almas?
(...) ouve-se por aí que "O SANTARENSE" vai voltar!!!
(...) dá que pensar, as Bombas outra vez assaltadas!
(...) o multi-associações sai ou não sai?
8 comentários:
AS TUAS 2 PRIMEIRAS FRASES SAO BEM VISTAS VAMOS VER SE A PRIMEIRA E PRA CONTINUAR E SE A SEGUNDA ALGUEM A VAI CONTINUAR
(...)(...)
(...)O sino emudeceu?
(...)Teremos "da minha janela"?
(...)Ladrões a vista?
(...)Ao serviço de quem? Do ano eleitoral ou de alguma associação em especial?1
Quem cá dera um multi-associações!!!
É FACIL CRITICAR TUDO O QUE É FEITO POR OUTROS.
(...)MULTI-ASSOCIAÇÕES???QUEM FOI QUE DISSE?
MULTIUSOS TALVEZ ? ERA BOM QUE PASSA-SE DA SIMPLES CONVERSA DE RUA E DO PAPEL A SUA EDIFICAÇÃO SÓ VINHA A BENEFICIAR A POPULAÇÃO DE SANTAR ACHO EU!Ó VOLTO A DIZER O QUE NÃO É FEITO POR NÓS NÃO PRESTA.
Só faz falta o que não há e quando há não faz falta. É típico dos santarenses criticar seja o que for, sem que antes se faça um pouquinho de reflexão.Independentemente de quem o faça, e de quanto tempo possa demorar, o que é facto é que uma estrutura como a que dizem ir ser construída no Carvalhinho, será sempre uma mais valia.As eleições sempre foram tempos de mesa cheia, e na minha modesta opinião só foi pena Santar não ter aproveitado mais nestes últimos 20 anos de processos eleitorais passados, e ter feito muitas outras coisas que ainda hoje faltam. Porem nunca é tarde e se a "guerra" das próximas eleições trouxer mais coisas para a nossa terra,nós cá estaremos de braços abertos para as obras, mas também saberemos ser "castigadores" se as promessas não se cumprirem.
Que gáudio voltarmos a ver neste espaço comentos expressivos de mentes criativas e criticas. Presenteia tal a minha alma que não resisti a retornar e expor a minha ideia, breve, até porque de política se fala e como tal vejo-me inevitavelmente a fervilhar. Dos anónimos pouco conheço mas com o “meu caro” por companheiro não posso resistir.
Declaradamente me vejo a pactuar com a opinião das faltas de reflexão que existe nestes belos caminhos que circundam a nossa terra. Mas parece que é tempo de “mesa cheia”, diria que bem recheada. Pergunto-me quem se nutrirá melhor ou quem ficará com o estômago completamente vazio, por, claro está, traço de personalidade demasiado forte e linhas de pensamento integramente estabelecidas.
A meu parecer a política não pode simplesmente ser aceite e acreditada ás primeiras “bajulices”. Perdão pelo término da última frase mas deixemo-nos de dizer moderadas verdades, sejamos tão veros quanto declarados. Porque se há incitador ao meu aborrecimento ele é esta “humildade conformada” que se instalou entre nós… “castigadores”?! Parece-me ter uma significação limitada aos nossos braços, porque nunca denotei qualquer tipo de correctivo ser posto em prática, antes pelo contrário, patenteio um descarado entretenimento enquanto soberbamente se vê a mesa a ser recheada com luxuosos pratos, que no final contam sempre com uma gustação escassa ao paladar. Questiono-me de que material será feito a fruta do centro de mesa… sempre com um aspecto radioso e desejável. Mas abaixo as descrições, porque para descrever cestos de fruta (que penso na altura ainda não existir a imitação barata do plástico) e ambientes circundantes, já viveu Cesário Verde. E, nós somos do tamanho daquilo que vemos, portanto alguma relutância ao enchimento dos nossos nobres estômagos, para que não percamos o viço de esticar o pescoço!!
A @Indigente Indiferente
Meu caro
Fico surpreendido e agradado que tenha voltado ao nosso convívio e de forma a que se sinta bem vindo a este espaço, gostaria de questionar duas ou três das suas ideias.
Acha por acaso, que da forma como se faz politica hoje em dia, ainda para mais nas pequenas autarquias é fácil não se ser bajulador?
Não é.
Se necessário for, para que os interesses da nossa terra sejam salvaguardados, até compreendo, doutra forma não. Também não devemos confundir, educação, simpatia e abertura ao dialogo, na busca de entendimentos que possam suprir todas as falhas que Santar ainda tem,com atitudes bajuladoras. As entidades existem para servir o cidadão e é pena que ainda se "lambam botas" para se conseguirem certos intentos, contra essa forma de estar, também estou contra, não devemos é confundir as coisas.
Acha que nós "castigadores" não temos a nossa palavra a dizer?
Temos.
Deve haver coragem de apontar o dedo ao que está mal,em todas as situações, quer politicas quer sociais. Não é contudo a prática, nem a nossa mentalidade ajuda, digo nossa, porque me vejo muitas vezes a pensar, se vale a pena o esforço de reclamar, também eu prefiro acomodar-me a certas situações.Mas que não esta certo,não.
Acha importante o material da fruta do centro da mesa?
A minha visão é para além da mesa, é isso que me importa. Tudo o que um processo eleitoral traz ou pode trazer para Santar é importante, deve ser decidido em bases o mais abrangentes possível, não devemos deixar certas decisões, que tocam a todos, serem decididas só por duas ou três cabeças iluminadas.Não devemos no entanto ser forças de bloqueio, por razões meramente politicas ou partidárias, pelo menos eu não vejo as coisas dessa forma. Devemos antes equilibrar as nossas posições, focados no cumprimento dos objectivos, não aceitando qualquer preço, até porque insisto em manter o meu idealismo, como diz "...somos do tamanho do que vemos..." é verdade só que os nossos olhos vêm até ao universo e eu gosto de os manter abertos e tomar, com a consciência da realidade, as minhas decisões. Quem "fecha os olhos" pode estar a bajular.
Finalizo este pequeno desabafo com um desafio, espero que o tome. Apareça mais vezes, comente o nosso trabalho e opine, o espaço d'O Indigente não é indiferente ás opiniões, antes pelo contrário.Só através delas podemos ir avaliando o nosso trabalho e melhorar sempre que possível. Volte sempre
Direcção da Cruz Vermelha de Santar tomada de assalto!...
Por ondem ondem do comamdo geral e por vontade da delegação de Viseu que pretende sacar todos os protocolos de transporte da unidade de Santar.
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