quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Curtas

(...) a propósito das águas dos chafarizes e fontes publicas, estarão elas em boas condições para consumo? foram feitas análises? haverá ainda antigas ligações a abastecer algumas casas e quintais/jardins?!?

(...) Direcção do SCS, mesmo sem mandato, substitui rendeiro do bar na sede social, recebe subsídios do hierárquico publico e não há futebol nesta próxima época!!?

(...) entrega de lotes ás Associações foi só p'ra inglês ver, tem q se pedir a alguém que saiba rezar ao quebranto porque de tão mal fadado terreno não se vê luz de que alguma coisa seja feita!!!

4 comentários:

Anónimo,  10 de setembro de 2012 às 00:29  

"Rezar ao quebranto", frase que me transportou à minha meninice.
Sessenta e alguns mais anos volvidos, e vem este "maroto" falar em quebrantos(cobrantos na falação dos nossos venerandos antepassados);

as lembranças prepassam pela minha mente, avivam lembranças, trazem saudades, reavivam episódios deveras caricatos em que tudo para nós era "bruxedo".
Hoje, não mais se pronuncia "cobrantos ou quebrantos como diz o nosso querido Ordysi", tornou-se chique para as classes snobs, apelidar o quebranto de "mau olhado". ou "mal de inveja", ou ainda tanto quanto me é agora dado lembrar, feitiço de pai de santo, ou, ainda, amuletos para atrair o bem ou o mal. Claro que tudo isto é risivel, e eu prefiro dizer: "no lo creio en brugas, pero que las ai, ai. Aviso que este espanhol é duvidoso.

Realmente, há todos os motivos para pensar-mos que a ACI e todas as associações santarenses andam azaradas. As promessas têm-se sucedido, a boa fé das diversas associações tem vindo pacientemente a fingir que acredita no cumprimento das constantes promessas veiculadas pelo poder político.
Eu sou velha, nunca acreditei em tão boas dádivas gratuitas, mas talvez seja defeito meu por ter deixado, há muito, de acreditar em mim própria e muito menos em pessoas que têm vários estados de alma.

Talvez, digo talvez, não tarde muito ver-mos as promessas serem cumpridas quanto á dação dos solos há muito prometidos.
São bens que há já bastante tempo pertencem á autarquia. Se não formos tendenciosos e não se alberguem em nós "sentimentos maldosos", antes das próximas eleições as associações serão brindadas pelo almejado espaço, mas receio que a troco de algo que não consigo descortinar, mas que prevejo bastante oneroso para as ditas associações e/ou até para os santarenses.
A experiência e o pouco conhecimento que tenho da sociedade/classe política, levam-me a esperar que mais uma vez, o ónus desta cedência não seja tão leve assim.

isabel tavares

Anónimo,  12 de setembro de 2012 às 22:11  

Pois, não percebo!
Só mesmo em Santar!!

Veja-se na Lapa do Lobo, grandes obras!
Jardim, com anfiteatro, palco, bar, etc.

Dono de obra: Junta de Freguesia da Lapa do Lobo!

E Santar? Com tanta associação dedicada á cultura...
... promessas, continuem á espera...

Um santarense desiludido.

Anónimo,  14 de setembro de 2012 às 14:43  

Abomino a pedincha, o "choricar", a "mendicidade", o rogar "por
favor faça o que eu lhe peço", todas estas citações só nos minorizam. Temos que ter presente, que somos cidadãos de pleno direito. As autarquias e seus órgãos, foram eleitos para servir o povo que os elegeu. Logo, prover a todas as necessidades de seus eletores, sejam ricos, sejam pobres, classes priviligiadas, simpãticos ou antipáticos, mas que, eles, aqueles que nos "pedincharam o voto, prometeram cumprir e dar aos seus eleitores aquilo que lhes estavam a prometer. Somos eleitores com direitos inalienáveis, temos o direito de exigir tudo aquilo que nos foi prometido durante as campanhas e que se protela "sine die" o seu cumprimento.
Aqui só vejo uma solução: é que, cada um de "per si" exija o cumprimentos dessas promessas. Com respeito, com civismo, mesmo urbanidade, quem sabe em tom jocoso, risivel e bonacheiro. Não se esqueça que nas "cortes" existiam os "bobos" que, brincando, brincando, só diziam a verdade. Esta era perfeitamente entendida por aqueles a quem a jocosidade era endereçada.
Que tal, fazer-mos, pacificamente, uma manisfestação que, brincando jocosamente, fizessemos surgir na mente de quem mente, que há limites para o compadrio, que há limites para o não cumprimento de promessas que são ligitimas e perfeitamente fáceis de cumprir e honrar os nossos órgãos autárquicos?
Pensem nestas humildes sugestões. Venham aqui e digam que aderem, eu por minha parte estarei disponível e irei estar lá.

isabel tavares

Anónimo,  17 de setembro de 2012 às 18:27  

santar tem balores debiamos PROBEITAR os que nos poden ajudar

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