Na publicação de Adrião Polónio de Carvalho, reza assim o inicio do seu trabalho:
"Abertura - A RAZÃO DESTE TRABALHO
É aforismo antigo que só se pode amar aquilo que se conhece.
Este princípio pode muito bem aplicar-se ao nosso Património Artístico e Histórico; no entanto, apenas se pode conhecer divulgando.
Foi baseado neste princípio e pelo grande amor à terra onde nasci, que enfrentei o desafio de catalogar a Arte e a História ainda existentes nesta Terra minha, de origens medievais, a Linda e Senhorial Vila de Santar.
Ao fazer estes trabalhos tive em mente três objectivos: o primeiro, proporcionar a quem visita uma espécie de visita; em segundo lugar, dar a conhecer o rico Património existente com vista à sensibilização para a salvaguarda futura dos monumentos e, finalmente, proporcionar à Autarquia local e concelhia, um instrumento de divulgação da riqueza artística, histórica e monumental existente visando o aproveitamento turístico.
Dado o amadorismo em que este trabalho está feito, que ninguém procure nele aquilo que não pretende dar.
Parafraseando um velho ditado, o meu desejo é:
"atrás de mim virá, quem melhor fará""
Adrião Polónio de Carvalho
Em tão pouco estão aqui as enormes caracteristicas que sempre reconheci ao Adrião: Vontade, generosidade, partilha, modéstia, fé na juventude e no futuro, ironia e humor. Sem dúvida, um enorme Santarense a quem a Vila deve muito e que já tarda em homenagear.
Atrás de ti, pode vir quem até faça melhor, mas não fará com mais amor.
"Abertura - A RAZÃO DESTE TRABALHO
É aforismo antigo que só se pode amar aquilo que se conhece.
Este princípio pode muito bem aplicar-se ao nosso Património Artístico e Histórico; no entanto, apenas se pode conhecer divulgando.
Foi baseado neste princípio e pelo grande amor à terra onde nasci, que enfrentei o desafio de catalogar a Arte e a História ainda existentes nesta Terra minha, de origens medievais, a Linda e Senhorial Vila de Santar.
Ao fazer estes trabalhos tive em mente três objectivos: o primeiro, proporcionar a quem visita uma espécie de visita; em segundo lugar, dar a conhecer o rico Património existente com vista à sensibilização para a salvaguarda futura dos monumentos e, finalmente, proporcionar à Autarquia local e concelhia, um instrumento de divulgação da riqueza artística, histórica e monumental existente visando o aproveitamento turístico.
Dado o amadorismo em que este trabalho está feito, que ninguém procure nele aquilo que não pretende dar.
Parafraseando um velho ditado, o meu desejo é:
"atrás de mim virá, quem melhor fará""
Adrião Polónio de Carvalho
Em tão pouco estão aqui as enormes caracteristicas que sempre reconheci ao Adrião: Vontade, generosidade, partilha, modéstia, fé na juventude e no futuro, ironia e humor. Sem dúvida, um enorme Santarense a quem a Vila deve muito e que já tarda em homenagear.
Atrás de ti, pode vir quem até faça melhor, mas não fará com mais amor.
4 comentários:
A História
Em todos os tempos e para todos os povos, foi sublime e sagradado o dulcíssimo nome da pátria. No nosso caso o nome da nossa Terra Santar; É facto, está inserida no conceito Pátria. Mas Santar é, para tdos os Santarenses que se prezam, a nossa Pátria. Rendemos-lhe o mais lindo dos cultos, o culto da consciência. Devotamo-lhes o mais constantes dos amores - o amor próprio.
Não sei que encanto tem para nós este fragmento de solo onde vertemos a primeira lágrima, e este pedaço de céu onde bebemos a primeira luz.
Não sei que enlevo nos espertam esses ares onde demos os primeiros passos, esses lugares onde balbuciámos as primeiras palavras
É uma emoçao suavíssima - ora alegre como uma esperança, ora melancólica como a saudade daqueles que estão ausentes - nos instilam mágicamente esses sítios, que abrigaram os nossos berços ou que abrigam as cinzas daqueles que nos sãp queridos.
Mas a nossa terra não é somente o torrão natal a estância amada onde fomos nados e criados, não é somente a casa e o povo, a árvore por onde se nos deslisou a nossa inocência, onde se nos aflorou a infância. A nossa Terra - Santar - é muito mais do que isso, é mais do que a cultura histórica que tanto se apregoa,Santar é tudo que nos liga a esta nossa civilização; é nossa mãe,nossa irmã, nossa amante,sei lá,tanta coisa.
Vqamos zelar-lhe a sacra independência, defendeilhe a honra que lhe foi tirada pela traição do duque de Viseu quando traiu Portugal em favor dos Filipes de Espanha
Hoje na sua autonomia, desejamos que ela seja "integra, augusta e inviolável. Cabe a nós tdos Santarenses de raíz guardiãos da nossa história das nossas gentes do nosso património.Será desta forma que poderemos perpetuar o nome de Adrião Polónio de Carvalho.
É a segunda vez que foco este assunto, não massacrararei mais aqueles que fazem o favor de me ler.
Obrigada.
@ Conceição Tavares
Pela minha parte massacre à vontade.
É um gosto lê-la e "entendê-la" na primeira pessoa.
Dada a amplitude da personalidade do Adrião, a perpetuação do seu nome não se foca nem reduz a este espaço, mas que ajuda, ajuda!
De resto, porque concordo de uma maneira geral com o que diz, há realmente muitas situações que - não necessariamente sintonizadas com a questão dos Filipes de Espanha (daí o nem bons ventos nem bons casamentos) - precisam que aumentemos o nosso zelo pela "sacra independência".
Quem quer partilhar com nós o trajecto escolar e artístico deste nosso Amigo? Pura curiosidade.
Cumprimentos:
Ordysi
Quem será este Sr que tem nome de Adriao? Gostava muito de o ter conhecido.Honesto????????Generoso??????Modesto???Vontade????Só se fosse vontade de nao fazer nada.Mas k grande treta.As pessoas depois de mortos ganham valores k estes eram desconhecidos quando eram vivos.
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