Não meu caro Amigo, não falta a vontade, porque mesmo que falte a vontade em alguns, garanto-lhe que esses alguns são em minoria. O museu do vinho (que no caso vertente é a nossa maior economia e que algumas famílias produtoras vivem e alimentam a sua famólia desta cultura) irá ser uma realidade. Quero eu, quer você e querem muitos outros Santarenses, os verdadeiros, não aqueles que vêm aqui dizer o que não sentem: Amor por Santar!. A grande maioria dos frequentadores deste local, nem sequer cá residem, e não me venham convencer que não vêm porque não podem, têm os seus empregos fora daqui, a muitos kilómetros de distância. Eu também não estou cá durante todo o ano, divido a minha vida entre aqui e ali, mas o sangue Santarense está aqui, nas minhas veias. Berço dos meus queridos pais, avós e antepassados mais longínquos. Foi neste rincão que esta alma nasceu, cresceu, se fez gente que depois ganhou asas e voou para outros destinos, mas dentro das suas veias sempre correu a seiva maravilhosa que meus pais instilaram dentro do meu ser que é este sangue muito vermelho, este sentir de saudade, que, já não tendo o primitivo ninho, o seio que o embalou, a tijela onde tantas vezes saciou a sua fome, a alegria da criança que brincava sob o sol ardente das tardes de verão ou quebrava com os seus pés descalços o gelo que nas valetas se acumulava durante o rigor dos invernos, porque não havia dinheiro para comprar umas simples alpergatas, serão seres como este que ora vos está a abrir o coração, que terão que pugnar, lutar contra os arautos da desgraça, arautos que para dordo meu ser, são na sua maioria santarenses. Não quero, meu querido amigo, magoar quem quer que seja com este meu sentir, mas quero, isso sim, que todos, mas todos num uníssono sintam a firma vontade de cada um de "per si" levar um tijolo, um saco de cimento, uma lata de tinta, enfim, que sei eu? uma telha um barrote ou uma viga, e erguer qual torre vencedora, o nosso espaço, onde ali naquele local, mostrar-mos o quanto amamos a nossa SANTAR e o que estamos dispostos a fazer por Ela. O meu concurso cgegará logo que ele for solicitado. Através deste lugar dir-me-ão como poderei ajudar neste sublime tarefa. Por Santar, Pelo seu Museu, pela sua História, pelas suas gentes, AQUI ESTOU
2 comentários:
Não meu caro Amigo, não falta a vontade, porque mesmo que falte a vontade em alguns, garanto-lhe que esses alguns são em minoria.
O museu do vinho (que no caso vertente é a nossa maior economia e que algumas famílias produtoras vivem e alimentam a sua famólia desta cultura) irá ser uma realidade. Quero eu, quer você e querem muitos outros Santarenses, os verdadeiros, não aqueles que vêm aqui dizer o que não sentem: Amor por Santar!. A grande maioria dos frequentadores deste local, nem sequer cá residem, e não me venham convencer que não vêm porque não podem, têm os seus empregos fora daqui, a muitos kilómetros de distância. Eu também não estou cá durante todo o ano, divido a minha vida entre aqui e ali, mas o sangue Santarense está aqui, nas minhas veias. Berço dos meus queridos pais, avós e antepassados mais longínquos. Foi neste rincão que esta alma nasceu, cresceu, se fez gente que depois ganhou asas e voou para outros destinos, mas dentro das suas veias sempre correu a seiva maravilhosa que meus pais instilaram dentro do meu ser que é este sangue muito vermelho, este sentir de saudade, que, já não tendo o primitivo ninho, o seio que o embalou, a tijela onde tantas vezes saciou a sua fome, a alegria da criança que brincava sob o sol ardente das tardes de verão ou quebrava com os seus pés descalços o gelo que nas valetas se acumulava durante o rigor dos invernos, porque não havia dinheiro para comprar umas simples alpergatas, serão seres como este que ora vos está a abrir o coração, que terão que pugnar, lutar contra os arautos da desgraça, arautos que para dordo meu ser, são na sua maioria santarenses.
Não quero, meu querido amigo, magoar quem quer que seja com este meu sentir, mas quero, isso sim, que todos, mas todos num uníssono sintam a firma vontade de cada um de "per si" levar um tijolo, um saco de cimento, uma lata de tinta, enfim, que sei eu? uma telha um barrote ou uma viga, e erguer qual torre vencedora, o nosso espaço, onde ali naquele local, mostrar-mos o quanto amamos a nossa SANTAR e o que estamos dispostos a fazer por Ela.
O meu concurso cgegará logo que ele for solicitado.
Através deste lugar dir-me-ão como poderei ajudar neste sublime tarefa.
Por Santar, Pelo seu Museu, pela sua História, pelas suas gentes, AQUI ESTOU
Passam a vida a boicotar o que alguns tentam fazer há anos.
Depois aparecem quando for a hora de cortar a fita.
Basófias.
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