A chover no molhado

Pois é, ao ultrapassar certas barreiras, ficamos expostos ao que as pessoas queiram dizer de nós.
Estas podem dizer tudo o que quiserem, desde que nos dêem o direito ao contraditório e através dele poderem chegar ás conclusões que entenderem chegar, não existe no Indigente o delito de opinião.
No entanto, qual estratégia concertada, alguns sem nome, tentam a todo o custo sabotar o trabalho, de quem contra a imobilidade vigente ousou levantar a "voz" e os dedos para sair da monotonia.
Da solidariedade ideológica de meia dúzia de amigos, nasceu algo que, ao que parece, tem vindo a incomodar muita gente. Digo incomodar, porque só quem se sente incomodado, riposta com as armas que, ultimamente se disparam contra o Indigente.
Pode parecer masoquismo, mas os conceitos do Indigente teimam em manter-se, e se sete Indigentes parecem incomodar muita gente, dez ou doze Indigentes incomodaram muito mais, esses que ao abrigo do vazio de ideias, resguardados na sua imbecilidade e numa cada vez mais notória falta de educação, vão de certeza ficar cada vez mais isolados e sumir-se na vertigem da sua própria estupidez.
Como diz uma canção do grande Sérgio Godinho " Aì, só há Liberdade a sério..." eu aos pilares de liberdade que o autor enumera, juntava mais dois que adapto há nossa realidade, o bom senso e o respeito.
A censura seria a via mais fácil, mas isso seria a implosão da génese deste espaço, que se quer livre e participado, do meu ponto de vista pessoal, a censura neste blog é o recurso que os sem nome, querem promover para com o seu veneno "controlar" os conteúdos do Indigente e contra esses declaro guerra aberta.

Mesmo que isso seja... Chover no Molhado.

P.S.

Para a Titá, primeira baixa do Indigente nesta guerra de nervos, fica desde já o meu Bem-Haja,compreendo os teus motivos e tens a minha solidariedade, mas que é pena, isso é.Contamos contigo noutras batalhas.Bjs