quinta-feira, 4 de junho de 2009

Por caminhos de Santar




6 comentários:

Tó Neves,  5 de junho de 2009 às 13:59  

Mais um caminho que merecia uma intervenção, preservando a calçada original (junto á igreja), e arranjando o restante, pois tornar-se-ia num óptimo percurso pedonal - começando pelo caminho da Misericórdia até ao bairro da feira, ou vice-versa.

Bloco de Esquerda,  5 de junho de 2009 às 21:36  

veem estes gaijos de nelas dar sugestoes para aqui quando fogem para nelas opinem em nelas é o que devem fazer ou querem se aproveitar de santar como maior parte dos que fogem para nelas

CT,  5 de junho de 2009 às 21:53  

Tantos e tantos eles são, que a minha memória já não alberga o seu elevado número.
Os caminhos degradados tal como a minha pobre cabeça, é, infelizmente uma constataçaõ, porém na minha cabeça os estragos vão sendo irreversíveis, porque ainda nãao se descobriu a panaceia da renovação das células.

Já outro tanto não direi em relação aos nossos caminhos degradados, esses sim, podem ser renovados tantas quantas as vezes
o homem entender.

Infelizmente, não é isso que se tem verificado pelos caminhos de Santar. É pena que eu tenha que dizer isto: só ruas que interessam ao poder local, são reparadas, o entanto, todos nós sabemos que os direitos são iguais para todos os habitantas de qualquer localidade
Não há, ou não dve haver, habitantes de 1ª e habitantes de 2ª. porque esses mesmos habitantes pagam impostos iguais aos ddo resto do País.

Este é um assunto que os residentes terão que pugnar para que seja respeitado o direito ao bem estar da região de que é habitante. Não pudemos ficar indiferentes ao desinteresse daqueles que foram eleitos para nos criarem bem estar, salubridade, saneamento e tratamentos dos resíduos líquidos e sólidos, principalmente dos resíduos t´xicos que vão minando a saúde dos Santarenses.
Não nos limitemos aassinalar caminhos degrados, temos que confrontar a edilidade com estas situações e exigir que elas sejam colmatadas.
Nunca se esqueçam, os edis estão lá porque foram lá colocados por nós com determinado fim. Não cumprem os objectivos? Rua? Nem que para isso tenhamos que fazer aquilos que os candidatos aos Parlamentos fazem: ARRUADAS.

Anónimo,  5 de junho de 2009 às 22:29  

e assim mesmo bloco so agora e que se lembram de falar mal.
qual sera o motivo?

Tó Neves,  8 de junho de 2009 às 14:38  

@ Bloco de Esquerda

“Vozes de burro não chegam ao céu”

Independentemente de estar a residir em Nelas, nasci numa casa em Santar, pelo que porventura serei mais santarense que você.
Preocupam-me as questões de Santar, pois continuo ligado a esta terra, através das actividades que aí desenvolvo, da minha família e de algo muito importante: amigos.
Não percebo quando se criticam ideias, sem se apontarem alternativas, ou quer essas ideias só para si?
E o que dizer dos santarenses residentes fora da freguesia, e que, lutam pelos interesses de Santar? Talvez estes não o devam fazer?
Vou-lhe dar um exemplo: o Ensino: quantos pais e encarregos de educação residentes em Santar estão presentes nas associações de pais? Por acaso na actual associação de pais do agrupamento existe uma de Santar.
Hoje vou estar presente numa reunião (Conselho Geral Transitório do Agrupamento de Escolas Dr. Fortunato de Almeida), onde pertence o Jardim e Escola Primária de Santar, nos temas e tomadas de posição que afectam Santar, quem os defende? Os residentes em Santar? Ou serão os “gaijos” (o erros ortográfico é seu: escreve-se gajos) que fogem para Nelas?
Mas o Bloco de Esquerda é isto mesmo: Questões “fracturantes” e muito “fogo de vista”
A jeito de conclusão: “Vozes de burro não chegam ao céu”

Anónimo,  13 de junho de 2009 às 16:28  

Que disparate.
O que é que interessa onde se vive ou não?
Cada um tem a sua vida e a sua missão.
Fica em Santar quem consegue e gosta.
Sai de Santar quem quer ou precisa. Visitá-la a mim basta.

E sim, é mais um de muitos caminhos românticos desta vila.
Quem tiver poder de decisão, que os proteja para bem dos conterrâneos e descendentes.

Abraço a todos,
mesmo aqueles que falam mas não fazem, aos que falam e fazem até aos que nem se preocupam com isso por saber que há quem o faça.

P

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