segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Troll...

Infelizmente, continuo a assistir a comentários neste blog que nada acrescentam ao tema proposto no post, continua-se a desvirtuar o post original com comentários que demonstram como claramente inúmeros internautas não têm noção nenhuma da função de formulários de comentários ou ignoram o tema abordado no texto. A minha intenção era citar alguns, mas nem consegui escolher, dada a abundância de "pérolas". Escrever algo sem tomar alguns cuidados pode ser constrangedor. Mesmo assim, escrevi este post, pois acredito que não podemos viver numa anarquia comportamental na Internet.
O termo troll, no calão da Internet, refere-se a pessoas que perdem o seu tempo a publicar ataques medíocres e comentários beócios com o intuito de irritar e prejudicar de algum modo um utilizador ou grupo de utilizadores de um blog, fórum ou outro tipo de comunidade on-line.
Geralmente, os trolls nem conseguem expressar-se de modo conciso. Abusam dos palavrões e insultam abertamente todos os que aparecem nos seus ecrãs. Há também, em quantidade menor, alguns que têm capacidade para elaborar algumas linhas de texto até legíveis, porém com as falácias e injúrias típicas desta categoria.
É fácil não ser um deles:
No caso de não gostar e/ou não concordar com algo que vir no blog, e a única atitude de que for capaz não ser construtiva, não faça nada;
Não diga no blog nada do que não diria pessoalmente;
O contrário de ser um troll é tratar as pessoas como seres humanos que merecem respeito.
Antes de comentar este post, certifique-se de que compreendeu inteiramente o texto anterior e de que está disposto a ler tudo com atenção. Não quero que ninguém se sinta frustrado por ter o seu comentário apagado porque formou uma opinião sem sequer ter lido o conteúdo do post.

18 comentários:

perto,  14 de setembro de 2009 às 11:41  

Bom dia: apena quero dizer que concordo com o post. Sendo eu uma leitora do indigente noto que os indigentes so retiram aquilo que querem, e interressa..
Quando e para tratar mal o SR. PRESIDENTE DA JUNTA eles nao retiram o post.
Julgo que devia haver igualdade , visto que o principio da igualdade se encontra previsto na constituição da republica portuguesa.
Depois tb existe o principio do contraditorio , que mts vezes nao existe... comprimentos

António Neves 14 de setembro de 2009 às 12:21  

@ perto

Além do Sr. Presidente da Junta, também outras pessoas já foram aqui alvo de comentários menos dignos.
Quem ocupa cargos publicos ou associativos está sujeito a criticas pelas opções que toma na gestão das instituições que preside, e um dos motivos porque escrevo o post, é para que essas criticas sejam construtivas, apontem os erros que cada um julgue que existem, mas sem nunca chegarem ao insulto puro e simples. Dai, e como diz, existe o principio do contraditório, e quando uma critica e feita de uma forma correcta, os visados tem por direito/dever responder-lhe, também de uma forma construtiva, sem nunca entrar em ataques pessoais e de "má lingua".

Outro ponto contra o qual também alerto, é para aqueles que fogem ao tema proposto, apenas para mal dizer, sem proporem alternativas.

Sinceramente, não sei o que passa pela cabeça de alguns que aqui comentam, pois até hoje, não foi, por parte dos Indigentes e julgo que nem é essa a intenção, posto a debate nenhum post que tenha como objectivo avaliar as prestações de quem dirige as instituições publicas e associativas de Santar.

Cumprimentos

Anónimo,  14 de setembro de 2009 às 14:58  

hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,
tanto troll

Anónimo,  14 de setembro de 2009 às 16:56  

Mas se o veiga não paga aos jogadores, massagistas e outros para onde vai tamto dinheiro?

Contestatária,  14 de setembro de 2009 às 18:40  

Não me tem sido possível abrir a página do "Indigente" nem sequer abrir o PC devido às minhas obrigações de família e outras.

O António Neves tem, quanto a mim, o amargo de boca devido às posiçoes, por vezes contraditorias, que algumas vezes aqui são assumidas, não por ele, mas por dois ou três Indigentes que, quanto a mim, pecam por falta de compreensão, direi que existe nestes dois ou três elementos, um défice de democracia.
Tal como diz o/a Perto, não há apenas um critério,ou seja o benefício de todos os que aqui aparecem serem julgados com as mesmas linhas pragmaticas. O problema é mais complexo do que aparentemente se possa julgar. Porém e salvo o devido respeito, foram, ao longo destes meses de existência do "Indigente", tomadas atitudes que denotaram maior ou menor simpatia e/ou compreensão por determinados frequentadores que à partida parecia já conhecerem.
A esses era/é(?) concedida uma contemporização, diria antes, benevolência, que eu, nestes casos, não considero saudável, direi mesmo que se vem tornando perniciosa, na medida em que a uns tudo é permitido até "obscenidaes" e a outros se opta, pura e simplesmente por banir do monitor todo e qualquer comentário menos de acordo com a boa e sã convivência que se pretende haja entre os indigentes e os comentadores.

Eu não estou, de forma taxativa contra esta situação, acho é que tem que se extrair destes comentários menos ortodoxos as ilações da educação a que o próprio Indigente deixou chegar os prevaricadores.

Acho, se me é permitido um comentáro mais contundente, que se deve cortar o mal pela raíz. Criar para todos aqueles que desejem intervir nestes comentáros, forma de os responsabilizar pela pouca urbanidade com que se exprimem. Aí, sim, barra-se-lhe a entrada.

Como?
Não sendo informática, sei, que há formas de não deixar entrar quem não cumpre com as regras. E não vejam nesta minha opinião qualquer totalitarismo, venham antes, isso sim, respeito por mim e por todos aqueles que querem vir aqui e deixarem o seu comentario que pode não me agradar a mim e/ou a outros, mas é o seu comentário e como tal deve ser lido e respeitado. Porque meus senhores, não pode haver comentadores de primeira e de segunda, para mim, todos os que aqui vêm e acedem ao vosso pedido para comentarem, merecem o vosso respeito, só há que saber destrinçar o comentador honesto do desonesto. Isso é um trabalho vosso.

Um abraço da
Contestatária

Anónimo,  14 de setembro de 2009 às 21:26  

A Contestatária está feita com posições politicas!! Coerencia??? Deixem-me rir!

Também posso,  14 de setembro de 2009 às 21:41  

A Srª Contestataria está a deixar muito a desejar. Toda a gente sabe que está conotada com uma certa lista politica e agora vem para aqui começar a acusar os indigentes, ou alguns membros de Indigente, é certo e sabido quem ela quer atacar, atenção que nem são todos, são só alguns, devem ser aqueles que não têm medo e são senhores do seu nariz e que também causam calafrios nalguns responsáveis cá do sitio.

Isto está a ficar uma miséria, Santar não merece, cada vez mais me convenço disso, de gente que quer fazer diferente. Fiquem na mesma, e façam bom proveito, com pessoas sem escrupolo, com passado que fala por eles, e que só sabem viver de festas e arranjinhos. Depois falam nos gajos da cerveja... Tenham vergonha!!!

Anónimo,  14 de setembro de 2009 às 23:22  

deixem-se de lérias
já repararam que a malta não quer ver mais o lixivias na junta
só a câmara é que não vê
e ainda lhe dão tanto valor a esse...

Anónimo,  15 de setembro de 2009 às 00:12  
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
falcão,  15 de setembro de 2009 às 00:23  

há grande lixivias,não é só a camara que te quér lá,os santarenses tambem.
aquilo que tenho visto dos 5 candidatos só tu tás á áltura de estar á frente de santar.
até muitos deles se juntarão a nós na caravana da victoria

Tiago Sampaio 15 de setembro de 2009 às 00:26  

Comentário removido por linguagem imprópria.

Contestatária,  15 de setembro de 2009 às 12:04  

Uma superabundancia de "eus"



Estar "entre estilos" ou "entre subcultos", é estar em crise e a gente do presente, passa mais tempo nesse estado em busca de estilos, do que as gentes do passado e do futuro.

Querem modificar a sociedade com o correr do tempo.
O Homem que se intitula industrial, descreve uma trajectória particular de um subculto contraditório. É esta a mobilidade social do presente. Não há apenas um movimento de uma classe económica para a outra.

A constante passagem de um subculto efémero para outro descreverá a trajectória da sua vida.

Aí está a ânsia de criar razões para com elas esgrimir aqueles que de uma forma ou de outra, tem ou toma decisões que não lhes agrada. Tornam-se desagradáveis e agridem sem saber o quê nem porquê. Tudo quanto o outro eu faça, é motivo de agressão verbal e até ofensa pessoal.

Eu chamaria a estas atitudes descontentamento com o seu próprio estilo de vida, sentem-se amargurados e aborrecidos, vagamente insatisfeitos com a maneira como as coisas correm, por outras palavras: descontentes com o nosso estilo de vida.

E neste interim damos provas descontroladas da nossa frustação, porque não pudemos proibir ninguém de tomar o caminho que entender.

Isto para responder àqueles que tiveram e têm atitudes antidemocráticas.

Meus senhores, irei estar ausente deste blog por alguns meses, mas voltarei e, aí sim, com tempo para vos dizer qual é a melhor forma de aprender democracia e perder o sentido da maledicência e aprender a respeitar as opções dos outros.

Anónimo,  16 de setembro de 2009 às 14:43  

Isto é muita ipocrisia junta. Se me lembro quem começou aqui com ataques da maldicencia foi a exctamente a Sra Contestatária que sempre que alguém a confronta com uma opinião diferente usa logo a desculpa da democracia e depois fala que vem aqui ensinar alguma coisa?
tenha vergonha

santar pode,  16 de setembro de 2009 às 17:06  
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Carlos Aurindo 16 de setembro de 2009 às 17:35  

@ santar pode

linguagem não própria

mais, deve ter falta de imaginação quanto ó nik que utiliza, pois se assim não fosse, não se fazia passar por quem não é

santar pode,  16 de setembro de 2009 às 18:06  
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Carlos Aurindo 16 de setembro de 2009 às 19:32  

@ santar pode

linguagem não própria

santar pode,  16 de setembro de 2009 às 19:51  

Senhor não própria que me diz se eu declarar que quem não é próprio é Indigente? Vá.se catar que é só isso que voce deve daber fazer.
Autorizo a que apague este comentário por linguagem própria

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