Blogosfera...
A utilização da blogosfera tem sido alvo de diversos debates que focam, principalmente, a necessidade de se criar uma conduta para a boa utilização destes espaços online.
Nos últimos tempos há uma tendência para levar a blogosfera a auto-regulamentar-se, antes que alguma lei venha limitar a liberdade de expressão nos blogues.
Entre os abusos e a liberdade total como escolher ?
Abdicar da liberdade absoluta de expressão será matar a blogosfera ?
Mas dar voz a ofensas e calúnias sob anonimato, pondo em causa princípios fundamentais, como o direito à defesa e à justiça, não é absolutamente condenável?
Apresento a seguir algumas “normas”, que na minha opinião, deveriam ser seguidas por quem comenta neste blogue:
Assumir a responsabilidade pelo que se escreve mas também por comentários inseridos no blogue, não permitir comentários inaceitáveis – difamações, ameaças e linguagem imprópria.
Não aceitar comentários anónimos. No limite, aceitar pseudónimos.
Não escrever "online" o que não seria capaz de dizer à pessoa cara a cara.
1 comentários:
A responsabilidade é um sentido que poucos estão dispostos a assumir. A forma como se tem vindo a opinar aqui no Indigente, é, quanto a mim, e salvo o devido respeito pelas pessoas, que mesmo assim, ainda vão escrevendo algo digno de nota, dizia, que, quanto a mim, revela-se muito sofrivel. Sei por experiência própria, que dizer a verdade e o que efectivamente sentimos,causa por vezes incómodo.
Quando aqui entrei, fi-lo da forma que todos o fazem. Achei estranho,porque abrir francamente a porta da nossa casa a todos que nos batem à porta de igual forma, é, no minímo, temerário, porque na minha casa, só entra quem eu quero. Mas o vosso sistema é este, não perguntam quem é, porque a porta abriu-se e ainda não se fechou.
Em minha modesta opinião, a porta deverá ser não fechada, mas encostada, quando alguém quiser entrar, deve dizer quem é e pedir licença para entrar. O anfitrião deve, depois de fazer as perguntas que são pertinentes, decidir se franqueia a entrada ou, se devido a qualquer pergunta do questionário menos clara, recusar a entrada.
Considero que esta é a casa dos Indigentes.
Considero que, pelo menos na minha casa, não entra quem quer, mas quem eu deixo, logo, ao assumir o franqueamento da minha porta, assumo a responsalidade por ter deixado entrar.A partir daquele momento, devo, para bem de todos, exigir que o tratamento seja recíproco, ou seja, respeito da parte visitante para com a parte visitada e vice-versa.
Espero, meu caro Antonio Neves ter respondido senão com precião, pelo menos com coerência.
Um abraço amigo
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