sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Igreja da Misericórdia de Santar - Recuperação

É com agrado que os Santarenses olham agora para a Misericórdia de Santar! Depois de já tanto termos falado neste espaço sobre o telhado da nossa Misericórdia, eis que, finalmente o mesmo se encontra em fase de recuperação.
Os sinceros parabéns para a Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Santar

68 comentários:

Anónimo,  13 de agosto de 2010 às 23:56  

@ Tiago

Ainda bem que há pessoas como tu neste espaço,por outras palavras se não fosses tu e pouco mais gente isto não seria o mesmo, normalmente é sempre assim, entenda quem quiser.
Neste espaço aparece um senhor a dizer umas quantas indirectas e se a memória não me falha falhou umas quantas vezes que esse telhado estava a cair, acho bastante estranho como ainda até esta data não teve a coragem de dizer que o mesmo está em construção.
Esses sim são os velhos do Restelo...
E porque não as velhas da Carvalhas ou do Terreiro da Torre, cada dia que passa cada vez tenho mais pena desse tipo de gente.
Obrigado Tiago e faz atenção aos salvadores da pátria pois a maioria deles nunca fizeram nada na vida.

Isabel Tavares,  14 de agosto de 2010 às 11:43  

É com muita alegria que verifico duas coisas muio importantes neste espaço.

Primeiro: - Julguei que os Indigentes tinham abandonado este espaço. Dada a ausência de posts e/ou outras notícias que só os Indigenes podem postar, tudo fazia crer na desmotivação desta administração. Náo conseguia era descortinar o motivo, porque já passaram por fases conturbadas, mas não tem sido, nos últimos tempos o caso.

Ainda bem que me enganei, pois às vezes esquecemo-nos de que os Indigentes são pessoas e que como tal têm os seus afazeres além do blog;

o Segundo caso é que finalmente começaram os benefícios do telhado da Misericórdia. Fico feliz, pois além de ser um monumento que se estava a degradar a olhos vistos, constituía um enorme perigo para as pessoas que por fé ou outro assunto análogo se viam na necessidade de entrar correndo o risco de, a qualquer momento, haver uma derrocada estando pessoas lá dentro.

Quero agradecer ao Tiago, que ainda vai tendo paciência para não deixar morrer este espaço, e que, tal como as "velhas" da carvalha de da Torre, nos são muito queridas e por quem tenho grande carinho e respeito. Elas, tal como os nossos momumentos, são uma referência para Santar.

Que Deus as conserve por muitos anos, pois as suas pessoas são remeniscências do meu passado, e quando as olho e as vejo sentadinhas nos seus bancos a tomar o fresco, lembro-me do Pai e Mãe que já não tenho e canalizo para as "Velhas da Carvalha" e as "Velhas da Torre" toda a minha amizade, respeito e ternura.

Beijos às "velhas da Carvalha" Beijos às "Velhas da Torre"

Carlos Alberto da Costa Liberto 14 de agosto de 2010 às 13:43  

@ Anónimo
Amigo, meu amigo, quanta vontade de proporcionar mal estar ás pessoas que freqüentam este espaço, o meu desejo para si e demais Santarenses é de um bom final de semana.
Vivo em uma grande e bela cidade que tem de tudo, inclusive violência, uma coisa eu já aprendi, não se pode andar armado nem de armas de fogo nem de maus sentimentos que, se expressados, ofendam o “nosso semelhante”, carregar mala, cheia de maus fluídos, pesa e afasta as pessoas com boas intenções de nos prestar ajuda e solidariedade, em situação de necessidade.
Todo Santarense deve se orgulhar e manifestar o seu reconhecimento ás pessoas abnegadas, responsáveis pela administração, preservação e conservação da Misericórdia de Santar, patrimônio nosso e do mundo.
Minha gratidão, sou beneficiado por isso, reconheço o altruísmo das pessoas envolvidas.

Cumprimentos Santarenses

P S -Compartilho do mesmo sentimento da minha amiga Srª Isabel Tavares para com - as "Velhas da Carvalha" e as "Velhas da Torre" toda a minha amizade, respeito e ternura -.

Anónimo,  14 de agosto de 2010 às 15:15  

já ouvi dizer que foi o lixivias e a junta que vão ajudar no financiamento!!!
alguém me pode esclarecer?

1 ponto de vista,  14 de agosto de 2010 às 15:42  

Velhinhos e velhinhas sempre no coraçao
mas atençao, o interior da misericórdia está degradante e em qualquer momento nao sei nao, os trabalhos de manutençao deveriam ter começado por dentro, já que própriamente o telhado nao se encontrava assim em tao mau estado, mas já é uma boa iniciativa, parabens aos benfeitores.

Anónimo,  14 de agosto de 2010 às 19:13  

Porra, porra,porra!, já não sei o que eide dizer. Até agora só falavam no telhado,o telhado está a ser reparado, agora vèm com o interior?

Eu até concordo que o interor precisa de obras, mas o essencial é cuidar da cobertura, á o mesmo que dizer do telhado. Voces jápemsaram se o telhado caisse em cima de alguém?

Os Velhinhos e Velhinhas estão no coração dos santarenses,mas tamém temos de pensar nas alminhas que ali vão rezar por seus defundos e que ficam em prigo.

Rute Loureiro,  14 de agosto de 2010 às 19:43  

Sempre achei que podendo, não devia ser eu a exaltar este facto! Obrigado Tiago

Maria de Moreira,  14 de agosto de 2010 às 20:18  

nao rute, não vehas sacudir a água do capote. quem pensas que´és?, além duma mesária és uma pessoa que tem formação académica e por consequência, sabes as responsabilidades que não deves querer ao assumir ou tomar posse da MS como tal, Há muito que te vejo fugir a todas essas resposabilidades que assumistes em váias áreas. Minha Amiga tens que optar, ou queres, ou não queres. Se queres assune, se não queres, boa viagem. Se é para teres protagonismo na vida "social" da nossa amada terra, vai-te embora e apaga o teu nome dos anais da nossa vivência. Tu foste um logro, como foram os teus familiares, vai-te embora e nunca digas a ninguém que foste mesárai da SCMS

Anónimo,  14 de agosto de 2010 às 20:49  

@ Basófia

Dando resposta ao seu primeiro parágrafo quero dizer-lhe que não sou seu amigo, muito menos seu inimigo por outras palavras não o conheço de lado algum!
Também eu para si e já agora para todas as pessoas eu desejo uma maravilhosa passagem por este mundo e não me resumo a um simples fim de semana.
Que bem seria que assim fosse, que não houve-se sofrimento.
Olhe também pode viver numa grande ó pequena cidade bonita ou feia que de certeza que não está mais bem servido do que eu, pois eu sou natural duma terrinha maravilhosa que tem por nome de Santar.
Sr. Basófia, você também é dos que pensa que o mundo gira à sua volta.
Caríssimo quando você fá-la em violência, deixe que lhe diga que estou de bem com a vida o passado fá-la por mim.
Já agora para as queridas velhinhas estejam onde estiverem vai o meu grande apreço.
Sr. Basófia,a escrita já vai longa,eu tenho a sorte de sêr Amigo dos fundadores deste espaço
daí que acompanho isto desde o primeiro momento.
Quando eu pensei em dar resposta ao post do meu Amigo Tiago não foi mais do que chamar à atenção de uma certa pessoa que aqui escreve, tal qual como você que pensam que são os donos da razão.
Olhe essa expressão velhas da Carvalha foi essa pessoa que a lançou, por a parte que me toca tenho o maior respeito por as velhinhas e os velhinhos estejam eles onde quer que estejam.

Bem haja, Senhora Provedora e restantes elementos da Santa Casa da Misericórdia por o bom serviço que estão a prestar há comunidade.

Isabel Tavares,  14 de agosto de 2010 às 23:06  

ao Senhor/a Anónimo das 20,49

O sr ou sª. que respeito e prezo, mesmo não sabendo quem é, pois que teve a cobardia de não se identificar, não tem razão para se dirigir ao sr. Basófia da forma como o fez, na medida em que este Senhor foi sempre, nas suas intervenções, pessoa extremamente educada e democrática.

Viva este Senhor onde viver, na China, no Paquistão, no Brasil ou em França, ele é Português e ama a sua terra que tanto quanto sei é SANTAR,
É essa terra que ele defende, é essa terra que, esteja onde estiver, ele ama, você, se é santarense só devia orgulhar-se por haver portugueses, que tiveram de imigrar para outros países, porque o seu próprio país não lhe deu condições para ser GENTE, e mesmo assim, não deixou de ter saudades da sua terra e amá-la como eu e você a amamos.

Peça desculpa ao senhor Basófia pela sua pouca urbanidade. Só porque não soube interpretar o seu comentário isso não lhe dá o direito de maltratar uma pessoa que em todos os seus comentários tem sido de uma educação irrepreensível.

Se tiver vontade de contrapor o meu comentário, que respeitarei, tenha a dignidade de se identificar, pois se o não fizer, demonstratrá, logo à partida, que não merece nem comentar nem ser comentado/a

Já agora quero dizer- lhe que não está em causa a competência da Senhora Provedora, Pessoa que muito respeito e admiro. Que Deus lhe dê uma vida bem longa para bem dela e dos velhinhos Santarenses.

bom ovinte e bom assitente,  15 de agosto de 2010 às 00:11  

antão não é que houve bate papo do grosso na assembleia da AS? aquilo é que foi, só uma mulher contra catorse ou 16 homens. e por os vistos até mandou deixar de rir o ritinho, ela é velha mas rija e bem falante,mas saiu derotada cria o carlos como presidente e até me admirei pelo que sei ate nem se gramam mas a fulana é toda retidão e acha que foi traição o que fizerem ao fazendeiro, ela é daquelas pessoas que acha que os mandatos são pra ser compridos mas gostei de ver uma mulherona a dar de frostes aos criancinhas dos betinhos ali mudos que nem um calhau, até eu fiquei mudo. vivam as mulheronas são o meu luxo é pena esta ser um bocado pro velho

Fogo Cruzado,  15 de agosto de 2010 às 00:31  

Amigo Bazófia estou consigo e com a minha Isabelita, nao ligue sabe o significádo da palavra chavàlos?crescem no cebo mas nao no cérebrum.
Voltem sempre

Carlos Alberto da Costa Liberto 15 de agosto de 2010 às 00:32  

Amigo é quem retribui uma gentileza, uma saudação, um cumprimento, um olá, um atendimento gentil, em suma, propicia atenção e respeito por outra pessoa, colocando-se no lugar do outro, criando á sua volta ambiente agradável mesmo lidando com seres humanos diferentes - dá-se a isso o nome de inteligência emocional -, não confundir com Q.I. - . Amizade começa de uma aproximação amistosa, mas são coisas diferentes. Sou natural de Santar, considero todos meus conterrâneos amigos, incluindo os jovens que não conheço. O respeito que tenho pelos idosos de Santar é uma singela retribuição ao carinho a mim manifestado por eles, quando aí residi. Como a maioria dos Santarenses, considero-me um bom filho da terra.

“Lembrar não é reviver, mas refazer, reconstruir, repensar, com imagens e idéias de hoje, as experiências do passado. A memória não é sonho, é trabalho.
A lembrança é a sobrevivência do passado."
E. Bosi

Cumprimentos

Anónimo,  15 de agosto de 2010 às 00:59  

Amigo Bazófia, pelas suas palavras dá para rápidamente topar que o senhor é educado e culto.
Além de precisar-mos uns dos outros o senhor neste espaço é uma pedra preciosa no qual nao a podemos sujar, nem lançá-la para o charco.
Santar actualmente necessita de muitos Bazófias como o senhor.
Um abraço

Carlos Alberto da Costa Liberto 15 de agosto de 2010 às 01:41  

Amiga Sr.ª Isabel Tavares agradeço o juízo que faz de mim, são palavras amigas que nos levam a trocar idéias.
No assunto abordado, entendo ter havido um mal entendido, não espero retratação do Santarense que não considera amigo os naturais da terra, espero somente que reflita e passe a considerar todo Santarense que aqui se manifesta, amigo como tal.

Ao amigo Anónimo das 00:59 meus agradecimentos.Ter amigos, mesmo sem conhecê-los pessoalmente. dá-me imensa satisfação.

Cumprimentos do amigo

Marginal,  15 de agosto de 2010 às 12:57  

Pois é,é,!!!
Entao e as velhas da feira??!!Que quase abandonadas e tristes se sentam no pedestral da casa granitica mesmo em frente da estátua da nossa senhora de fátima, tambem têm que ser aqui lembradas, nao acham??
Existe muito a fazer, mas prefiro ver os nossos queridos idósos ali mesmo naqueles lugares , ou seja, nos seus locais de origem do que em lares, muitos até longe da santa terrinha,deitados ao abandono pelos seus familiares.

Velhas da Torre
Velhas da Feira
Velhas da Carvalha, que delicia vos ver sentádas nos vossos locais que tanto amam e vos marcaram durante uma vida árdua e nao, que vós viveste.
Sao o meu povo e raízes que tanto amo......

Carlos Alberto da Costa Liberto 15 de agosto de 2010 às 15:03  

Não é marginal quem ama suas origens. A história nos une aos nossos antepassados. Temos algo em comum, somos filhos da grande família Santarense, herdamos os sentimentos desse povo digno, amigo, integro, trabalhador que padece e muito sofreu nas gerações passadas, dentro de nós existe essa marca cultural que nos aproxima, reconheço ser a motivação de estarmos aqui.

Cumprimentos Santarenses

Rute Loureiro,  16 de agosto de 2010 às 00:41  

@ Maria de Moreira
Minha Senhora,
Tenho que lhe colocar umas questões:
1- Quais as responsabilidades que na vida “associativa” da nossa Terra não me viu cumprir/querer assumir?
2- Quando fugi e para onde?
3- Qual o paralelismo entre a minha categoria académica e os lugares que ocupo na Santa Casa da Misericórdia/outras (os)?
A Senhora parece querer confundir-me, a mim e às minhas acções públicas. Talvez o abrasamento destes terríveis incêndios tenham chegado ás Moreiras (de cima e de baixo) e lhe tenham perturbado qualquer via sináptica – a modos de justificar as suas palavras pouco cativantes. Fala-me em “protagonismo na vida social” – minha Senhora quando quiser real protagonismo candidato-me a um posto mais vistoso, embrulho-me num fato decente tiro as sapatilhas, calço uns sapatos, e nessa altura pedir-lhe-ei esclarecimento, pois aposto que não o tendo (ao protagonismo) já deve ter a lição dos degraus bem patente, de forma a lançar-se à primeira oportunidade.
Parece-me clara a razão do meu primeiro post e se o fumo não lhe estonteou todos os neurónios talvez lhe chegue ao fundamento.
Quanto a logros minha Senhora não me parece que tenha qualquer razão. Na minha vida associativa sempre cumpri com as funções que me eram confiadas, unicamente por gostar destas terras, por lhes ter um orgulho imenso na beleza, por nutrir um idolatrar profundo por tudo quanto o tempo e a história nos deixaram. Talvez a Senhora não entenda as minhas palavras já que em qualquer das Moreiras é difícil deter tal sensibilidade, não havendo nada que a desperte!
Dos meu familiares temo que os desconheça, se bem que também não estamos interessados em tal “reunião”. Temo informar-lhe que estarei sempre por perto e que me orgulho muito de pertencer à Santa Casa da Misericórdia, principalmente num período que se caracteriza pelo positivismo das suas obras!
Ah..e no caso de mais incêndios proteja a boca com um pano húmido e respire através dele..ande de gatas porque junto ao chão respira melhor , e tendo as mãos ocupadas também não vem para aqui falar do que não sabe!
Passe bem
Rute Loureiro

Anónimo,  16 de agosto de 2010 às 01:08  

Ganda, Rute.

Anónimo,  16 de agosto de 2010 às 11:13  

Para quando a informação do que se passou na ACI,"quem sera o presidente".?

Blog Santarense nada explicou, nem nada explica!

"Amigos" expliquem-se.

Os princípios pelos quais lutarão,será que estão-se a esvaziar-se.

Carlos (sardinha)como presidente da Assembleia deves uma explicação,para bem dessa instituição,senão muita gente irá pensar que só se diz o que interessa.

Um Santarense

Isabel Tavares,  16 de agosto de 2010 às 11:57  

Acho que foi tudo explicado na Assembleia. O presidente cessante explicou que a sua saída se deve a incompatibilidades pessoais com algum ou alguns dos membros.
Foi pena, isso sim, é que tivesse havido tão pouco debate entre os assistentes. Salvo 2 ou 3 pessoas falaram, e em meu entender quem cala consente, é como votar em branco.

Sou e sempre fui de opinião que os mandatos são para ser respeitados e assim sendo têm que ser levados até ao fim. Incompatibilidades existem em todos os actos das nossas vidas e não é por isso que nos vamos demitir das nossas convicções.
Para haver êxito numa tarefa, tem que forçosamente haver dádiva tanto nos bons como nos maus momentos. Assim não o entendeu o presidente demissionário e isso todos teremos que respeitar.

Foi mais ou menos isto que eu disse na Assembleia, mas também disse mais. Uma Comissão não tem a liberdade de acção que tem um órgão democraticamente eleito, daí que votei o recurso a novas eleições, democraticamente fui derrotada, e por via disso aceito e todo o apoio deve ser dado por todos os associados à Comissão que saiu vencedora.
Considero que houve toda a lisura no processo, e agora é andar para a frente pois é esse o caminho

Anónimo,  16 de agosto de 2010 às 13:35  

@ Isabel Tavares!

Minha Senhora, você tem falta de atenção, não tem?
Muito mais lhe podia dizer, mas guardo respeito aos seus cabelinhos brancos.
Quando tentar em dizer o que quer que seja concelho-a pensar duas vezes.
Passe bem.

Isabel Tavares,  16 de agosto de 2010 às 13:44  

Sr. Anónimo identifique-se, e assuma o que tem a dizer, deixe a cobardia de parte ou então esteja calado. Deixe de se preocupar com os meus cabelinhos, sou pessoa idónea e não venho aqui para agradar mas apenas para dizer a verdade.

Pacificador,  16 de agosto de 2010 às 13:57  

Pessoal,tenham lá calma!
Vamos lá ver se não é necessário chamar o Taguelas Implacável...

Abraço a todos

Marginal,  16 de agosto de 2010 às 14:42  

Guerras, nao vao a lado nenhum.

Bao 16 de agosto de 2010 às 18:59  

Isabel Tavares
Embora(e até é capaz de ficar mal dizê-lo) esteja pouco preocupado com a Santa Casa da Misericórdia e com a ACI, não posso deixar de lhe dizer algumas coisas.

Lembra-se certamente do post sobre a AG do Santar que a senhora foi comentar(super interessada no Santar que até noutros blogs foi comentar sobre a realidade deste clube). Nessa ocasião não respondeu às perguntas que lhe fiz sobre as coisas, algumas, graves que afirmou. Mas não lhe vim fazer as mesmas perguntas, esperando respostas, venho apenas citar algo que na altura escreveu e que de certa forma são contraditórias com aquilo que actualmente afirma defender. Aproveito ainda para ressaltar que escreveu(o que em baixo cito) uns dias depois de terem existido eleições.

Passo a citar:
"O Corpo Administrativo do SCS, para sair de cabeça erguida e não correndo o risco do descrédito publico, deveria, de imediato, apresentar a sua renúncia ao cargo e promover novas eleições gerais, para que, alguém com sentido de responsabilidade e sentido desportivo, possa candidatar-se à gerência dos destinos do Clube"

Parece-me um pouco diferente daquilo que disse agora:
"Sou e sempre fui de opinião que os mandatos são para ser respeitados e assim sendo têm que ser levados até ao fim."

Fogo cruzado,  16 de agosto de 2010 às 19:27  

úi, úi,úi, e agora Isabelita??!!
Eles andam a fazer-lhe uma marcaçao serráda, assim será dificil a bola entrar na baliza, cuidado tudo é estudado ao pormenor, esta gente nao tem mais nada que fazer,valha-nos Deus!!!!

Taguelas Implacável,  16 de agosto de 2010 às 19:36  

VAMOS LÁ A PARAR COM ISTO!!!

FDX MAS AFINAL QUE M**** É ESTA?! AI O C******!

Pacificador,  16 de agosto de 2010 às 19:37  

Eu avisei...

Isabel Tavares,  16 de agosto de 2010 às 20:11  

Sr. Bao, não tenho o prazer de o conhecer pessoalmente além do que nestes espaço leio.
Não é meu hábito alimentar polémicas, mas também não é meu hábito cometer um acto de má educação e deixar de dar resposta a uma pergunta, e muito menos quando essa perguntar é feita nos termos em que o Sr o faz, ou seja educadamente como compete a um cavalheiro.

A sua citação das palavras que escrevi, então em conformidade com o que afirmei e até prova em contrário, estou convicta do seu sentido. senão vejamos, o contexto e a situação que me levaram a escrever a citação que faz e mito bem, é bem diferente daquele que fiz na acerca do presidente cessante da ACI, porque pelo que julgo saber, as condições existentes na ACI são bem diferentes daquelas que existem no SCS.

Daí a minha diferente todamada de posição que, salvo o devido respeito, considero ajustada.

Mais uma vez afirmo que, quando alguém assume determinadas responsabilidades por determinado tempo, esse alguém,seja quem for, deve honrar o seu juramento, o que não era o seu caso, pois tanto quanto sei o twmpo da Direcção do SCS há muito terminou.
Não conseguir transmitir o testemunho, aí é diferente, mas se tal me é consentido, porque não sou sócia do Clube, ninguém lhe poderá levar a mal se se auto-suspender uma vez que não consegue ver-se livre desse "Elefante Branco".

Quero deixar-lhe expresso o meu respeito, pois o que aqui afirmo nada tem de pessoal contra o Senhor.

Aduzindo a tudo o que acima expresso, considerei este pedido de esclarecimento, bastante frutuoso e principalmente Democrático.

Respeitosamente

Maria Isabel Tavares

Carlos Alberto da Costa Liberto 17 de agosto de 2010 às 03:12  

Reminiscências para meus amigos Santarenses
Nos campos da minha aldeia cavei, semeei, sachei, reguei e os frutos da terra colhi.
Varejei e azeitonas colhi, no lagar de azeite no meio da noite fria, à feitura do azeite assisti, na lareira ardente a ceia de batatas com bacalhau e couve a panela de ferro cozeu, em uma travessa grande de fundo coberto com dois dedos de altura de azeite fresquinho a comida temperou e junto de pai, mãe e amigos, com grande falação, em volta do grande prato, comemos com enorme e feliz disposição, verdadeiro mutirão de saciedade e confraternização.
Uvas colhi e no lagar pisei e repisei, nos pipos e tonéis o sumo turvo da uva coloquei e no São Martinho finda a fermentação e decantação o vinho encorpado e cristalino,”o sangue da terra”, provei.
Nada do que falei teria valor se não tivesse desfrutado da companhia dos mestres agricultores, heróis Santarenses

Cumprimentos para todos

Carlos Neves 17 de agosto de 2010 às 09:25  

Em primeiro lugar gostaria de dizer que deveria ser motivo de orgulho para todos os Santarenses terem uma instituição como a Santa Casa da Misericordia, que presta um contributo de inegável importancia e qualidade para a nossa sociedade.
É também motivo de orgulho, por mostrar que tem capacidade para levar a efeito uma obra desta grandiosidade, porque além da recuperação do exterior, há também a recuperação no interior. Os meus mais sinceros parabéns à Provedora da Santa Casa e a toda a sua equipa, que, e apesar de alguns contratempos, inclusive alguns menos dignos vindos de quem poderá ter algum interesse escondido, soube contornar todos os obstáculos e levar a cabo obra de tamanha grandeza.

Isabel Tavares,  17 de agosto de 2010 às 11:03  

Aí está Caríssimo Basófia, uma perfeita resenha abrangendo a quase totalidade da nossa agricultura Santarense, e, quando diz que são remeniscencias do passado, diz muito bem, porque nas coisas lindas que inumerou algumas são mesmo "remeniscências"

Lagar de azeite já não existe na nossa Vila, cultivo das belas couves são poucas as famílias que ainda se dão a esse "luxo", pois como disse, viveu tudo isso no seio dos agricultores, mas esses, hoje, são muito poucos, considero-os mesmo uma preciosidade muito rara,que urge aumentar a fim de voltarmos a ver os nossos campos verdejantes e ferteis como nos meus tempos de ciança.

Os tempos mudaram, as civilizações trouxeram-nos coisas boas, mas também nos privou de outras senão tão práticas, pelo menos mais saudáveis e belas.

A confraternização entre as pesoas é uma miragem.
Andamos todos apressados e olhando constantemente para o nosso próprio umbigo. As necessidades dos nossos vizinhos, a existirem, passam-nos ao lado. De vez enquando lá aparece um rasgo de solidariedade, mas é raro isso acontecer.
A aridez tomou conta de nós, vivemos em constante mutação para pior. Faz dó olhar para o passado e fazer a comparação com o presente. Nada é igual.

Consolemo-nos vivendo das "remeniscências do passado" e mesmo essas, se a nossa memória nos permitir.

Saudações Santarenses

Anónimo,  17 de agosto de 2010 às 11:20  

Carlos Neves quem lhe disse que os santarenses nao se orgulham da sua Misericordia e de tudo o que santar tem de bonito?
tamém sabemos que ela está bem entregue nas mão da dona Infancia, é por isso que ela faz um bom trabalho social, melhor que outros serviços publicos,por isso quando falar dos santarenses classe a que voce tamém pretense, nao venha lembrar-nos daquilo de que nos debemos orgulhar, agora voce é que debe abivar a memoria e alembrar-se de que é santarense, ou no é?

Marginal,  17 de agosto de 2010 às 12:55  

@ Basófia,,,Isabel
Belos os vossos textos, tocam mesmo no fundo e dizem coisinhas tao reais como:
__Longe vai os tempos no qual o povo era sociável, honesto e humilde, agora queridos amigos é enxovalhar o vizinho é a moda do bóta a baixo.
Aprecio os vossos textos
Um abraço

Carlos Neves 17 de agosto de 2010 às 13:36  

@ anónimo das 11h20

Eu não disse que os Santarenses não se orgulham da sua Misericordia, eu disse, que todos, nos deveriamos orgulhar! Não duvido que os Santarenses que nutrem um sentimento puro pelas coisas da sua tera, se orgulham da Misericordia e de todas as outras instituições Santarenses, independentemente de quem as dirija.

E não duvide do meu amor a Santar, nem da minha presença em Santar, que é uma constante, apesar de alguns anónimos virem aqui de vez em quando tentar passar uma mensagem contrária, o que me espanta, uma vez que, para uma pessoa que não habita em Santar, até aí passo bastante tempo.

Pipiloca,  17 de agosto de 2010 às 20:02  

Carlitos tá fixe
Cada um tem as suas vidas, mas em Santar tambem nao se passa nada, só bebedeiras e conversas da treta, sim para dormir tá-se bem.
Alguns basófias de Santar têm aquilo que merecem, eu cá sou uma feliz tenho curtido bué a vida, e em Santar e agora!!E esta hem??

Carlos Alberto da Costa Liberto 18 de agosto de 2010 às 13:09  

@ Carlos Neves

Excelente intervenção sobre tema de tanto interesse para os Santarenses. Nunca é demais referenciar e elogiar os responsáveis pela administração da nossa S C M S. Pessoas com ótima formação moral e cultural, exemplo de abnegação e probidade administrativa, exemplo vivo que deveria ser seguido por todas as instituições públicas. Deveria haver aqui mais espaço para divulgação do trabalho praticado por essas competentes pessoas e seus nomes divulgados.

Para elas escreveu Gonçalves Dias a Canção do Tamoio
A vida é combate,
Que os fracos abate,
Que os fortes, os bravos,
Só pode exaltar.

Senhor Carlos Neves a forma de dirigir o tema está correto, quando o assunto sai do trilho deve-se intervir para o encaminhar ao tema principal, sutilmente e com educação.
O que temos visto é o contrário, papo de baixo nível com ofensas ser consentido e opinião educada ser contestada, devemos ser tolerantes com pontos de vista diferentes.

Cumprimentos

Marginal,  18 de agosto de 2010 às 14:04  

Eu na penso assim
Eu cá gosto de toda a gente mas prefiro os fracos,pobres,pedintes,drogados,alcóolicos,atrasados,doentes enfermos acamádos,simples, honestos,prostitutas etc,etc.

Que eu seja aquele abatido sempre, em nome dos mais fracos,dos pobres, na minha postura social estarei sempre ao lado deles.

Nota:Quando as chamadas instituíçoes de caridade praticarem realmente o bem e nao sacarem aos desgraçados dos pobres pensionistas os ultimos centimos.
Agora salientar pessoas aonde os dinheiros rólam da s.social e em seu nome, ficarem expostos nos galhardetes das boas açoes.

Na gosto desses bichos.

Isabel Tavares,  18 de agosto de 2010 às 14:55  

SR. Basófias, Meu Amigo, Meu Amigo! Venho a este blog sempre que o meu coração mo ordena, e ordena-mo sempre que existam motivos altruistas, motivos que só são movidos pela saudade e nostalgia, nostalgia dos tempos em que as pessoas, a partir de certa idade, eram respeitadas fosse de que classe fossem.

Sabe que eu, pesoalmente, nunca vi nem ouvi um jovem santarense, faltar ao respeito a alguém que fosse seu mais velho?. Qualquer pessoa que se preze, mais ou menos letrada, mais ou menos remediada, mais ou menos rica, ou, rica, tinha sempre um sentido de respeito p'ra com os seus mais anosos.

Em Santar, ainda se encontram muitos jovens que se regem sob estes parâmetros, eu, pelo menos, encontro-os, esporadicamente embora, mas eles existem e se existem, logo, são reais.

Temos por exemplo este grupo de jovens que estão aqui, permanentemente a dar-nos alento, timidamente, bem sei, mas o suficiente para nós próprios nos sentirmos de peito aberto para continuarmos a nossa cruzada de levar os outros, que não nos aceitam, a baixarem as barreiras que ergueram para não nos deixarem entrar, nós chegaremos lá, ainda hei-de ver este blog, numa discussão saudável e profícua entre todos aqueles que aqui vêm e trazendo outros que, por descrença e/ou aborrecimento, ou nos insultam ou se vão simplesmente embora.

Já aqui o declarei, não há pessoas más, há, sim, pessoas mais ou menos tolerantes. São as menos tolerantes que nos movem nesta luta de irmandade que não tem outro fim que não seja trazê-los até nós.

Nesta jornada, nada nos move em termos dúbios, apenas nos move: o facto de sermos Santarenses, amarmos a nossa Terra e todos, mas todos, querermos o melhor para ela. E seria tão lndo que no momento de união estivessemos todos de mão dadas num qualquer largo de Santar a cantar :


Santar que nunca morreu
das bonitas tradições
É a Vila mais alegre
Desde longas gerações

Terra humilde e garrida,
De beleza sem rival
Nestas aldeias tão belas
Deste nosso Portugal

Toca a música pelo Jaquim
Nosso tocador amado
Todos nós vamos na marcha
para cantar e dar brado

Santa Eufémia não fica
P'ra seguar os balões
Porque as gentes de Santar
Os leva nos corações

PARA TODOS OS SANTARENSE,sensíveis, insensíveis ou?, porque não?, saudosos dos tempos por seus pas vividos

isto que eu sinto, é isto que ofereço aos meus conterrâneos, estejam eles onde estiverem.

Com saudade e fraternidade

Armando Carvalho 18 de agosto de 2010 às 17:45  

Caros amigos

Gerindo o tempo, um pouco mais generoso nesta época estival, estripada pelos lamentáveis incêndios, tenho aumentado as minhas fugazes visitas a este espaço.

A regeneração deste meu “link” deveu-se principalmente à procura de um post sobre as obras da Santa Casa da Misericórdia de Santar.

Ei-lo!

Cabe-me agora cumprimentar, de forma agradecida, a quem o colocou.

Antes de entrar no meu comentário referir que talvez valesse a pena analisar o trabalho, o “modus operandi” que está na qualidade, cuidado e carinho com que foi efectuada toda a preparação desta, aparentemente simples, colocação do novo telhado.

Esta obra que na vontade da senhora provedora, Dra Infância Pamplona a quem publicamente agradeço e bem assim aos membros da sua equipa de trabalho, tem que ficar sólida para durar cem anos, deixa antever que quando tiver oportunidade para “atacar” as restantes obras, talvez mais delicadas do ponto de vista arquitectónico, o fará de forma segura e com a máxima qualidade.

Mas o post começa, inteligentemente, por: “É com agrado que os Santarenses olham agora para a Misericórdia de Santar!”. Apenas retiraria o “agora”, porque sempre olhámos com agrado para a Misericórdia, talvez, por vezes, com desencanto, mas isso é outra conversa.

Já tive oportunidade de transcrever um texto da autoria da Drª Zélia Sampaio e do Dr Maia Rodrigues que no seu início refere que: “Os Santarenses orgulham-se da sua Misericórdia e com razão. Muito antes de algumas cidades e vilas importantes do país possuírem essa Instituição, pioneira da ajuda fraterna, já Santar tinha a sua. Foi fundada pelo fidalgo D. Lopo da Cunha, em 1632, em terreno da sua quinta do Casal Bom, no extremo Sul de Santar.”

José Manuel Sobral refere que “o senhor donatário [D. Lopo da Cunha] da Misericórdia de Santar propunha-se praticar os valores da caridade cristã. Socorro tanto no que diz respeito à sua existência corporal como no plano religioso: assegurar-lhes um enterro condigno e os sufrágios indicados a uma morte cristã propiciatória da salvação individual.”

Voltando ao texto anterior, termina com “A história da Misericórdia de Santar está por fazer e é pena.”

E é-o de facto!

Em 2002 foi dado um passo importante na recolha de documentos que remontam exactamente a esse período. Desses documentos consta, por exemplo, o PRIMEIRO COMPROMISSO, datado de 1636, assinado pelo Rei D. Filipe III que, de entre um texto maravilhoso e de uma assinatura majestosa de Filipe refere que “Em contrapartida, a Misericórdia ficava obrigada a sufragar anualmente (com missas) a alma do seu fundador”
A Misericórdia tem uma história apaixonante sendo ela, de per si, um esteio fundamental na estrutura de Santar que a partir dela tem uma consistência histórica mais rica, naturalmente comparada com os mais de 500 anos que, nessa altura, Santar já tinha.

Do ponto de vista colectivo, daquilo que é um bocadinho pertença de cada um de nós, estamos perante o melhor do melhor que há em Santar.

Bem haja a quem luta por manter vivas as raízes que nos levam aos nossos mais remotos antepassados.

Isabel Tavares,  18 de agosto de 2010 às 18:52  

Sr. Professor, há muito que não tinha a alegria de o ver por estes sitios, que de modestos têm tudo, de ambição muito pouco e de arrogância quanto baste.

Já tinha saudades de ler a sua prosa e o seu saber.

Professor, sabe o quanto o admiro, sabe também , o quanto estou devedora pelo facto de ser meu AMIGO.

Nesta pequena passagem pela vida com que todos nós somos beneficiados, dói-me pensar, ou antes verificar, o quanto somos arrogantes, mesmo sem nos darmos conta de tal, o pouco amor que nos une, é tão ténue, que basta um simples clikar para que tudo que consideramos lindo se desvaneça.

Mas, o tema do seu comentário tendo tudo a ver com o que antecede, para os menos interessados, ou, menos avisados, dirão: mas afnal o que é que este arrazoado tem a ver com o comentário do Armando Carvalho?

Têm razão se a sua leitura for superficial, mas, se a superficialidade for banida das nossas mentes e a profundidade der lugar ao sentido banido, o meu prólogo tem muito a ver com o tema que fez o favor de nos trazer e para o qual a nossa atenção teve, forçosamente, de ser canalisada.

Neste contexto, e sem querer extrair daí qualquer dividendo, que, aliás de nada me serviria, porque dele não necessito,não posso deixar de estar em total consonância com a sua opinão acerca da reconstrução ou, se se quizer dizer, o beneficiamento da cobertura da nossa tão querida obra de arte que é a Misericórdia de Santar. Nunca duvidei da competência da pessoa que a gere, bem como de todas as pessoas que a Senhora Provedora escolheu para seus acólitos. Se mais não têm feito foi porque os meios ao seu alcance nos lhes permitiu. Sabemos o período crítico que todo o país atravessa, mas, dentro das necessidades que se nos deparam, há aquelas que são mais ou menos prioritárias. Esta prioridade é notória, pois dela depende a segurança de um monumento histórico da nossa Vila, mas principalmente da segurança dos nossos queridos conterrâneos.

Por tudo o que me foi dado exprimir, por toda a gratidão pela Senhora Provedora Drª Infância Pamplona, pela chamada de atenção da parte do Sr. Professor,relativamente à história de tão belo monumento, não quero deixar passar este tão belo recordar das origens desta obra e da forma com ela está a ser gerida.

Obrigado Professor, esteja sempre disponivel para nos esclarecer e dar de si aquilo que quão poucos estão dispostos a partilhar.

Saudações Santarenses

Anónimo,  18 de agosto de 2010 às 20:49  

Faz a festa deita os foguetes e apanha as canas, enfim .

O JUSTICEIRO,  18 de agosto de 2010 às 21:39  

Pois é anónimo, nem mereces resposta, e tenho pena que assim seja, porque até podes não gostar - não é o mesmo que não concordares-, mas só demonstras a má índole da tua formação como pessoa e a todos os níveis senão vejamos:

1º.- se fosses pessoa recta, honesta e respeitadora da foma de estar na vida - uma vida que é honesta e cristá -, não entravas aqui a coberto da capa do anonimato.

2º. - Pois estes que tu critcas, assim não o fizeram. Entraram de peito aberto, deixaram aqui aquilo que de melhor têm, que é a educação, o respeito, a fé, e o amor pelas suas origens, sem medo de virem a ser criticados por pessoas como tu, que dentro do teu cérebro e do teu coração, só tens: INVEJA, RAIVA, FRUSTAÇÃO e o que é muito pior que tudo isto, o desejo de destruir o que de bom existe noutras pessoas.

Não te vou dar o gosto de saberes quem te chama à razão, não te vou dar o prazer de saberes quem te considera um verne da pior espécie, mas dirte-ei que és como as cobras rastejantes e que a vida não irá dar-te nada de bom. Irás ser um verbo de encher amorfo e banal, porque as banalidades que proferis-te são a rova comprovada da tua insignificância.

Vê se recuas, vê se te tornas um verdadeiro SER, e tornando-se um verdadeiro SER, verás que a vida será diferente e tu te irás sentir um verdadeiro homem.
Segue o meu conselho, não hesites, retrata-te, só te ficará bem.

Anónimo,  18 de agosto de 2010 às 22:13  

@ JUSTICEIRO DA CACA OU MELHOR DO CÓCÓ

Diz-me lá ó ave rara qual é a diferença entre o anonimato ou o nome que para aqui lanças-te, na verdade até escreveste muito, mas não conseguiste dizer nada .
Queres um concelho meu, vai ver se eu estou ali...

Marginal,  19 de agosto de 2010 às 01:28  

Armando e ti Isabel Tavares,prÒfes de teologia respondam ao seguinte questionário,PF.

Sabem porque os jovens de santar nao vao á missa e os fiéis se contam pelos dedos?

A católica crê que Deus tem um inferno e que queima os maus em fogo, será????Assim Deus nao é bom.
Crê-se tambem no céu,pra onde só vao os bonzinhos,Será???È que só vejo gente mázinha na igreja!
Por fim temos o porgatório que é práqueles que jogam no intermédio nem sao bons nem sao maus,assim,assim,será???? Deus faz esta divisao?'
Assim tenho tanto medo de morrer é que eu nao sou dos bons....olhem, nao vou á missa,fumo ganzas,faço sexo tantrico todos os dias,sou comunista,bebo como um desalmádo,digo muito asneiredo, pratico
swing,tenho uma tatuágem na ponta do meu pénis,só oisso metálica ac/dc e a garagem da vizinha do Quim Barreiros,aquela do mete e tira sabem qual é? será que vou ser queimado no inferno por ser assim??


Por fim os frequentadores das missas em Santar sao a gentálha mais ruím,invejosa,hipócrita vaidósa sobem a passarele da igreja apenas para mostrar os seus decótes e pernoes bronzeádos , nao concordam?
Senhores professores de teologia respondam com sinceridade, que Deus será este que habita no coraçao desta gente???!!!nao acham que bem lá no fundo sao piores do que eu?

QUe pensam que me irá acontecer no após morte dr,Armando e ti Isabel,Fico no céu,porgatório, ou vou para o Inferno???????;;;;

Anónimo,  19 de agosto de 2010 às 04:04  

Minha amiga S.ª Isabel Tavares temos mais um Santarense que considera seus conterrâneos amigos, que bom! Não conhecendo o Senhor Armando Carvalho pessoalmente, seu nome me parece familiar e trouxe-me mais informações do patrimônio da nossa Vila, o seu comentário engrandece este espaço Santarense e valoriza a dedicação e empenho da Dr.ª Infância Pamplona e demais pessoas envolvidas na recuperação da nossa antiga e mais valiosa “jóia” histórica que tanto nos envaidece.
Neste belo país que tão bem me acolheu, que considera o emigrante Lusitano como igual, - sinto o contrário em contacto com algumas pessoas da terra -, aqui somos respeitados e reconhecidos como pessoas responsáveis no desenvolvimento do País.
O respeito pelo idoso é garantido na Constituição do País, com leis para punir maus tratos e discriminação, assim como determina transporte público gratuito e atendimento preferencial em bancos,supermercados, repartições públicas e até estacionamento reservado para carro de idoso, idade acima de 60 anos.
O seu poema nos fala das virtudes do nosso Santar, histórico, belo e de muita tradição, o Sr. Joaquim e sua gaita é a referência a seguir por todos Santarenses que queiram dar as mãos. Muito bonito, feito com a sensibilidade de quem conhece bem Santar, parabéns, foi feito com amor, é um belo tributo à Vila de Santar.
Concordo que o bom exemplo praticado aqui com alguns comentários moderados, educados, elucidativos e de enaltecimento à nossa terra e seu povo, educa o jovem e atrai mais pessoas para a confraternização de idéias. O bom exemplo será seguido e orientará os comentários.
Falando sobre ser mais ou menos Santarense, assunto aqui já abordado, lembro o que Fernando Pessoa e Olavo Bilac escreveram sobre o sentimento de Pátria.

“A pátria não é raça, não é o meio, não é o conjunto dos aparelhos econômicos e políticos: é o idioma criado ou herdado pelo povo”. Olavo Bilac.
“A minha pátria é a minha língua”. Fernando Pessoa
Resumindo, Santar é minha fratria, a língua a minha pátria.
Cumprimentos do amigo Bazófia ( postei como anónimo por teimosia do PC )

Isabel Tavares,  19 de agosto de 2010 às 09:09  

Marginal, meu amigo, quanta amargura eu vejo nas suas palavras. O amigo bem sabe que Deus não é nada disso que diz. A minha noção acerca do Deus em que a minha fé assenta, é bem diferente daquela que expõe.
A ideia que alimento acerca do Deus Verdadeiro, é a de um Ser com compaixão, um Ser que não ameaça. um Ser que ama todos por igual.
O facto de ainda haver mentes que abrigam, acerca de Deus, promessas de vinganças e castigos para quem não for suficientemente caritativo, não frequentar a Igreja, etc. é um mito. Eu pessoalmente não frequento a igreja, vou lá para prestar homenagem a algum conterrâneo que tenha falecido, se for a um baptismo, se assistir a algum casamento.

Não sinto necessidade de ir lá com a frequência com que vai a generalidade das pessoas, porque se Deus está em toda a parte, Ele também está na minha casa, onde aí sim, rezo diariamente na paz da minha casa e sempre com a devoção humildade e fé, no sossego onde não sou interrompida pelo entra e sai dos fieis atrasados para o culto.

O Amigo não sente nada daquilo que diz, a sua rebeldia em relação à doutrina critã há-de desaparecer, aconteceu comigo, irá acontecer consigo.

A nossa juventude não frequenta a Igreja, mas um dia passará a fazê-lo e só tenho pena é poder não estar cá para ver isso.

Deus não é vingativo, Deus sabe que o castigo pelas nossas faltas, já o sofremos antes de chegarmos até Ele. É na terra no dia a dia que vamos sofrendo e nos vamos purificando, não acredito em fogueiras, nem demónios que nos consumirão, acredito na vida para além da morte, mas vida espiritual. Gostava que o Amigo pensasse nisto, você não é o depravado que quer fazer acreditar, poderá cometer alguns excessos, mas quem não os comete?

Respondi às suas perguntas?
Saudações amigas

Anónimo,  19 de agosto de 2010 às 12:01  

SEmpre cautelosa nos seus comentários querida Isabel e faz muito bem, porque a vida é feita de testes e como nao sabia a sua postura sobre as suas crenças fico a saber e olhe que gostei tmbem penso assim e mais.....nao é por acaso que simpatizo com a senhora, até sabia que a sua visao para com Deus era diferente, já tinha notado na sua grande fé interior.

Bem lhe quer,  19 de agosto de 2010 às 12:48  

ao sr. Armando Carvalho
Sim de facto esteve ausente tanto tempo, mas a sua falta penso que já mais se sentiu até porque continua a mesma seca de sempre . É muito sabedor , tem muito conhecimento e acima de tudo é um grande lambe botas. Mas em fim lá vai convencendo uns, e outros nem por isso.
Agora até já é professor, com as novas oportunidades cada um é o que quiser...
E quanto à misericórdia realmente estão de parabens mas não foi com gabarolices e louros nem com desfiles na semana santa que as obras se fazem, que é, e era o que o sr,. fazia quando por lá passou. teve a oportunidade de fazer obra e ficou-se só pela história...?
Vá continuar a sua pesquiza e depois venha cá escrever mais umas histórias.

Armando Carvalho,  19 de agosto de 2010 às 14:48  

@ Bem lhe quer

Antes de mais agradeço ter-me dedicado algumas palavras.

Por formação clássica que recebi dos meus pais devemos respeitar todos. É manifestamente impossível agradar a todos, mas somos felizes quando alguém nos aponta os nossos defeitos dando-nos oportunidade de os melhorar.

Se o ofendi em algo apresento-lhe o meu pedido de desculpas: jamais ofenderei quem tem reais e salutares sentimentos de amor e carinho por Santar.

Se não o ofendi aceito também o seu desabafo.

Permita-me apenas que lhe diga que de novas oportunidades estamos sempre todos à espera, inclusivamente de novas oportunidades de reciclagem de algo que, comprovadamente, queiramos ver melhor. Foram já muitos os Santarenses que, correctamente, aproveitaram essa oportunidade.

Dir-lhe-ei apenas que eu não aproveitei essas "novas oportunidades" – nem mesmo para dar formação - já que, ainda com grande esforço pessoal e familiar, entrei para a Universidade com cerca de 30 anos e aos 35 (quando terminei) iniciei de imediato as funções de professor convidado de uma faculdade e depois outras. Já nos 50s terminei o meu doutoramento, mas, como se percebe, não fiz qualquer proclamação disso, digo-lhe mesmo que não gosto de epítetos. Sou e continuarei a ser o Armando. Por respeito se alguém me chamar de Sr. Armando fico lisonjeado, como foi o seu caso no início desta missiva.

Não foi o que aprendi na Universidade, mesmo agora sendo Professor Universitário, que me dá mais ou menos respeito pelas pessoas. Por todas, por si também.

Permita-me, no entanto que lhe diga que lambe botas é que não fui, não sou, nem nunca serei. Se há algo que aprendi da minha infância foi a saber servir sem servilismos.

Porque me conhece estou ao seu inteiro dispor para o esclarecer de qualquer pormenor da minha vida pública, que, espero, também venha a ser enriquecedor para mim.

A jusante de tudo isto digo-lhe que sim, que continuarei a minha pesquisa e cá voltarei com novas histórias.

Cumprimentos

Taguelas Implacável,  19 de agosto de 2010 às 15:17  

Ordem na Discussão Já!!! Bem bem...

Isabel Tavares,  19 de agosto de 2010 às 15:22  

Do meu querido Armando eu não esperava outra resposta e postura que não fosse esta.
Eu, sem querer, trouxe à liça uma polémica que não deveria ter tido lugar. É neste sentido que tenho feito cruzada neste local, o apelo constante à tolerância, solidariedade, compreensão e acima de tudo, o respeito que todos devemos uns aos a outros.

O Armando conhece o nosso povo, temos grande falácia, mas não temos animosidade.

O tratamento que lhe dei de "Sr. Professor", além de ser genuíno é o que muitas vezes lhe dou quando nos encontramos, a nossa amizade é real, e eu tenho tido o previlégio de o tratar como um filho muito querido, e é na base da grande estima e orgulho que tenho pelo meu "Neto", que de vez enquando o trato pelo seu título que foi adquirido com muito trabalho e dedicação.

Quando o nosso amigo "Bem lhe quer" vem aqui fazer o seu comentário, fê-lo, estou absolutamente convicta" de que nada mais o moveu do que a dúvida do tratamento que eu estava a usar em relação ao Armando.

Sabe, que o povo, principalmente o povo que se conhece entre si, ou pensa conhecer, fica surpreendido quando não se apercebe da realidade da vida. Ela, a vida, vai sofrendo muitas alterações, a do Armando sofreu grande mutação através dos tempos e, para melhor, para seu bem, para bem da sua Família.

Peço-lhe perdão por tê-lo posto perante este episódio, não era, seguramente, minha intenção e estou deveras incomodada com o seu desfecho.
Considero, no entanto, que, no fundo até foi bom, por ter dado oportunidade a que houvesse diálogo entre o Armando e o "Bem lhe quer".

Para o meu "Neto" um beijo
Para o "Bem querer" a minha saudação Santarense

Carlos Alberto da Costa Liberto 20 de agosto de 2010 às 13:23  

Senhora Isabel Tavares, sou seu Amigo. A palavra amigo e amiga, para alguns Santarenses, é motivo de muita confusão. Continue expondo suas idéias da forma como o tem vindo a fazer até aqui com educação e muita paciência, não se deixe intimidar, de minha parte terá sempre apoio, respeito e consideração. São importantes e dignificantes para Santar os seus comentários, assim o entendo.

Um abraço amigo

Isabel Tavares,  20 de agosto de 2010 às 14:03  

Meu Caríssimo Basófia, a palavra Amigo tem para mim o mesmo significado que tem para o Amigo. Tenho sempre muita pena que as minhas palavras sejam, por vezes, deturpadas. A AMIZADE e TERNURA, que tenho pelo meu querido Armando levaram-me a sofrer com o mau tratamento que lhe foi infligido injustamente. O Armando é uma pessoa que ama muito a sua terra, e pelo que conheço dele, está neste momento, a sofrer a forma como aqui foi tratado.

Já lhe pedi que me perdoasse o modo como o tratei, o que deu origem ao julgamento injusto. Ninguém é obrigado a gostar daqueles de quem nós gostamos, mas também ninguém tem o direito de chegar "Ver e Vencer" de forma tão errónea.

Estou penalizada e já por vários momentos , ponderei dizer adeus a todos os meus AMIGOS que aqui têm estado a apoiar-nos e ao Basófia com maior ordem de razão, porque desde o início se tem revelado um verdadeiro Santarense, um SER altruísta, um HOMEM que ama a frontalidade, um verdadeiro Cavalheiro e acima de tudo um Homem que ama SANTAR. Que tem demonstrado a sua boa formação tanto moral como espiritual. Que Deus o Ajude em todos os momentos da sua vida, que espero seja muito longa.

Bem haja pelo seu incentivo, Bem haja a todos os que aqui estiveram comigo, mesmo aqueles que me atacaram, mesmo aos anónimos que me insultaram, a todos, porque são SANTARENSES, e porque a minha fé em Deus é inabalável e eu adoro os meus conterrâneos, eu deixo o preito da minha amizade e fraternidade.

É isso Meu Amigo, vou embora, não quero causar mais amargura a ninguém.


Fica o meu Abraço para os AMIGOS, os menos amigos, e até para aqueles que me querem ver pelas costas.


Com saudade,

Maria Isabel Tavares dos Santos da Conceição Matias

(Armando) Ser jovem era amar o céu azul e sorrir,  20 de agosto de 2010 às 16:45  

O Armando é fixe
Eu curto é, kuando ele veste os seus jeans e vem beber 1copo com a malta, cantando fado e nao só, sempre com a simplicidade que já lhe é caracteristica.
Obrigado, pela dicas musicais que me deste ainda muito jovem, hoje reconheço a sua enorme utilidade, na pessoa que sou.

1 abração

Carlos Alberto da Costa Liberto 20 de agosto de 2010 às 18:40  

Minha Amiga Isabel Tavares, a vida já me ensinou muitas coisas, uma delas é que ninguém me faz mal, para isso acontecer tem que ter o meu consentimento. Deus nos criou à Sua imagem e semelhança, somos portadores de conhecimento para vencermos todas as dificuldades da vida, depende sabermos usar esse potencial, eu sei que a senhora tem esse saber e força interior. A minha relação com Deus não é de pedir para Ele resolver os meus problemas, eu não negocio com Deus, é para me dar força e confiança para eu resolver. Por isso nunca me decepciona.
Aprendi um pouco sobre religião, participei de encontros de casais e coordenei grupos de cinco a seis casais que mensalmente se reunia para opinar sobre temas escolhidos. Descobri que os meus problemas eram parecidos com os dos outros casais, muda só o endereço. Como vou compartilhar com a amiga essa troca de experiências, pensa em desistir? Somos responsáveis por aquilo que cativamos. O "P.P".,A. S. Exupery
A Srª quer me calar?
Um grande abraço amigo

Carlos Alberto da Costa Liberto 21 de agosto de 2010 às 13:51  

A PONTE DA AMIZADE
Marcial Salaverry

A alma mostra sua real beleza,
quando praticamos a gentileza...
Um gesto amigo, um carinho,
para sentir-se bem, é o melhor caminho...
Atos como carinho e gentileza,
mostram como é a alma das pessoas...
Uma atitude amiga,
deve ser acompanhada de sinceridade
e um bom espirito de solidariedade,
sendo a ponte que trará felicidade,
unindo duas almas pela amizade...
Para viver o dia a dia,
com um sorriso e alegria,
basta ter amor no coração,
e ao amigo, estender a mão,
formando a ponte que selará a união...
Um aperto sincero de mão,
é algo mágico que toca o coração...
Um gesto de amizade,
é um gesto amigo e delicado,
um gesto de paz ofertado...

Anónimo,  22 de agosto de 2010 às 10:54  

O senhor bazófia acredita na alma ou no espirito?
Como isso é feito?Já viu?Ou já teve do lado de lá??
Explique-se melhor, existem coisitas que eu ainda nao entendo,talvez devido á minha má formaçao nessa área.

Carlos Alberto da Costa Liberto 22 de agosto de 2010 às 14:12  

Anónimo Santarense
Resumindo o que penso sobre assunto tão complexo, alma é essência imaterial, princípio vital, imortal. O espírito, no meu entender, classifico como a forma de expressar meus sentimentos ( espírito de porco, espírito iluminado, espírito do mal, espírito do bem ), algo metafísico da personalidade de cada um.
Não sou especialista no assunto e respeito quem tenha outros pontos de vista.
Não pretendo continuar nesta linha filosófica. Meu objetivo, como Santarense, é usar este espaço que, entendo, deveria ser amistoso, para troca de idéias e experiências relacionadas a Santar.
Cumprimentos

Alice lopes (casal-sancho) suissa,  22 de agosto de 2010 às 21:56  

Amigo Bazófia só mais uma vez

O senhor acredita no espirito?
Olhe eu cá sim
Já fiz regressao de memória num psicoterapeuta e sabe o que fui numa outra vida espiritual fui coveira enterrava os mortos,sabe porquê?È que tinha muito medo que me enterrassem a mim.

No fim de 4 sessoes tudo passou
agora podem me enterrar á bontadinha....entende??..

Taguelas Implacavel,  23 de agosto de 2010 às 11:19  

@ Alice Lopes

"Agora podem-me enterrar á bontadinha"...

gostei :)

Anónimo,  23 de agosto de 2010 às 13:00  

bué da fixe aquela-agora podem-me enterrar á bontadinha-gostei fertil imaginaçao.

Anónimo,  23 de agosto de 2010 às 19:35  

Sr,Basófias o senhor foi apanhado desta vez, nao leve a mal nós gostamos do sr,nao desista querido amigo sabe? se nao for assim este povo entra em depressao.E agora se o rendimento minimo for tirado a alguns burlistas, entao pior, suicidios á vista...

violeta,  24 de agosto de 2010 às 00:50  

(agora podem-me enterrar á bontadinha)

fixe,fixe,parabens ao autor.

Titá 3 de setembro de 2010 às 11:19  

Meu primo Tiago,
Um grande abraço e um bem-haja por teres trazido aqui esta notícia, que, querendo eu aproveitar todos os momentos das férias, só hoje tive oportunidade de ver e comentar. Sempre atento e actual não deixas de nos manter informados. Como digo sempre: és o nosso Príncipe.

Foi com imensa alegria e satisfação que ao chegar a Santar me deparei com as obras no telhado da Misericórdia. Este edifício magnifico que a todos enche de orgulho e pelo qual todos nós temíamos. O facto de estarem a decorrer as desejadas obras de restauro, é, sem dúvida, uma excelente nova para Santar.
Numa altura de tanta dificuldade, nesta enorme crise económica, onde todos os mecenas e subsídios se escondem, ter se tido a consciência desta emergente necessidade, ter conseguido meios para iniciar a obra e levar a cabo este feito é de louvar e por isso, os meus sinceros parabéns à Sra. Provedora, Dra. Infância, à Mesa Administrativa e a todos os Irmãos da Misericórdia que se empenharam neste objectivo. Bem haja!

Sendo um edifício do séc. XVII e de tanto valor, falamos de facto de uma enorme obra, que para além de acarretar custos imensos tem que ser realizada com um cuidado especial e por certo, por peritos. Penso por isso, que ter -se iniciado tal contenda pelo telhado foi uma solução muito inteligente.

Não posso deixar de felicitar mais uma vez a Rute Loureiro, que na sua juventude e apesar dos seus inúmeros afazeres tem feito desta a sua causa. Já to disse, mas não me canso de o repetir. Tenho imensa admiração por ti e por todos os jovens que se empenham em causas destas e não receiam lutar com dignidade para as alcançar. Sei da tua alegria neste momento. Acredita, partilho dessa emoção.

Os Santarenses estão de parabéns por protegerem o seu património e por, apesar das dificuldades actuais, partirem para mais uma missão.
Cumprimentos

Anónimo,  3 de setembro de 2010 às 18:05  

olha olha vem defender o taguelas aproveita e pergunta-lhe o que se passa na ACI.tamém és bué de parba

cobeiro,  3 de setembro de 2010 às 19:06  

parba,parba, játou como diz oté
sou bruto mas nao sou tolo nas contas da aci e parbo nunca fui.
a mim nao me enterram á bontadinha.. nao deixo, quero biber dcara laváda.

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