quinta-feira, 15 de abril de 2010

Cultura no interior...

Nos últimos tempos tem-se assistido a uma grande e diversificada oferta de actividades culturais em Santar, sinal de que as associações Santarenses estão vivas.
Santar sempre teve quem lutasse contra as adversidades, sobretudo as sentidas numa freguesia do interior. Interior, onde a cultura ainda é o parente pobre.
Com tal empenho das associações e indivíduos que prezam por oferecer uma vasta oferta cultural em Santar, urge pensar nos equipamentos de apoio, que em Santar são inexistentes.
Não é fácil realizar obras de cultura no interior do país. Se já é difícil fazer obra para atender às questões básicas da população, realizar obras de cultura ainda surge como um luxo, e por isso é digno de enaltecer o esforço das associações e do poder público, na procura de colmatar essa falta.
Santar, com o seu património, as suas tradições, e com os projectos que as associações estão a levar a cabo, poderia ser um “motor” muito importante para o crescimento do turismo no nosso concelho, turismo, que como diversas vezes já aqui defendi, poderá ser uma oportunidade para a criação de riqueza e emprego, na nossa cada vez mais débil economia.
Em jeito de conclusão, é hora de unir esforços, associações e poder público, para que se possam criar em Santar as infra-estruturas que faltam a nível cultural. Mas estes esforços só serão válidos com um bom entendimento entre as diversas associações da freguesia e o poder local, só assim, unidos, se poderá engrandecer Santar e as suas gentes.

36 comentários:

Isabel Tavares,  15 de abril de 2010 às 17:01  

Poque é uma realidade, Santar tem efectivamente, oferecido algumas diversões, aos seus indígenas e a quem visita tão linda e ilustre povoação, cheia de passado histórico e património notável que ilustram bem o querer de quem ultimamente tem pugnado para dar a conhecer e a Ilustre e Vetusta Senhora acima descrita mais conhecida pela "Princesa do Dão" e tantas e tantas vezes ignorada

Parece que, depois de centenas de anos adormecida, qual senhora habitante do "penedo da Moira" tantas vezes cantada e decantada pelos nossos antepassados, eis que a vemos despertar para receber as delícias da cultura, ainda que popular, a que tem pleno direito.

Verdade que temos que prestar homenagem aos nossos associativistas que ultimamente nos tem sido oferecido as actividades lúdicas que estão ao seu alcance, mas, tal como diz o António, eles apenas fazem o que podem e o que podem já é muito, dado que lhes faltam os meios, tais como equipamentos, estruturas, apoios tanto das entidades oficiais como das empresas que também têm uma palavra a dizer.

A Associação dos Amigos de Santar, como todos sabem, é uma entidade que foi criada sem fins lucrativos, mas é de louvar o empenho com que levam a efeito algumas dessas actividades que agora parece estarem a dar nas vistas. Pois é com atitudes destas que começam as grandes colectividades. Santar, terra prenhe de tradições, que na metade do século passado contava com contadores de histórias prosadas em rico português, e até em português vernáculo, estes contadores faziam as delícias do povo, gente grande, gente boa. Era ver a felicidade nos seus rostos curtidos pelo sol e pelo frio, era ve-los rirem e bricarem quais crianças traquinas. Tudo isto com a prata da casa, mas onde reinava o que de mais genuíno existia em cada ser Santarense, o brilho e alegria pela vivência de momentos dessas gentes que amavam a vida, mesmo que no dia seguinte os esperassem novas agruras que eram o apanágio dos pobres.
Vila essencialmente agrícola cujas tradições ainda hoje imperam, senão vejamos os vinhos de uma qualidade impar, o azeite, muito procurado por visitantes, e outros produtos que se foram dilundo no tempo mas que estão sempre a tempo de serem reactivados. Urge retomar os solos aráveis e rentabilizá-los. Solos estes que hoje cada Santarense pode explorar.

Muito mais haveria para trazer aqui do passado de Santar. Hoje, graças a Deus já não são só os "Senhores" a possuirem cultura - ou devo dizer riqueza tirada aos pobres -, os nossos jovens são hoje um grande potencial para o futuro de Santar, pois também eles são cultos e tenho a certeza briosos da sua terra e farão o que estiver ao seu alcance para a engrandecerem, assim lhes sejam dados os meios necessários.

Anónimo,  15 de abril de 2010 às 23:13  

Isabelita aprecio imenso a sua escrita nao fere ninguem é como gostar das 4 estaçoes tôdas têm a sua beleza (frase sua).

A senhora deve ser um bom ser hunano
Seja arrojada e traga prá práça coisas do passado sobre a nossa terra nesse vocabulário que só a senhora o sabe fazer muito bem.

De um fã beijinhos.

isabel Tavares,  16 de abril de 2010 às 14:57  

Agradeço as suas amáveis palavras, mas olhe que os beijinhos do meu Fã, mesmo anónimo, calaram fundo no meu coração, pelas palavras pelos beijinhos o meu bem haja
Isabel

Anónimo,  16 de abril de 2010 às 19:20  

Isabel, escreva mais sobre Santar já deu para entender que a senhora sabe muito sobre o passado da nossa terrinha, entendo tambem que a senhora é educada e nao quer ferir senseblidades mas sempre que for possivel escreva, nesse seu fantástico e cativante português, os meus parabens!

Anónimo,  16 de abril de 2010 às 23:42  

"Nos últimos tempos tem-se assistido a uma grande e diversificada oferta de actividades culturais em Santar" realmente é só cultura, de diversidade nem vale a pena falar...

Anónimo,  16 de abril de 2010 às 23:48  

Cultura e muita simulação ... Valham-nos os Deuses...é muita falta de auto estima.

Isabel Tavares,  17 de abril de 2010 às 13:52  

Meus caríssimos anónimos das 23,42 e 23,48, vejo-vos descrentes das vossas potencialidades. Não sei em que faixa etária vos hei-de colocar na medida em que ignoro as vossas idades, mas tudo me leva a crer que sois garbosos jovens, daqueles que Santar tem em profusão: garbosos e bem apessoados, quais gigantes mancebos prontos a entrar nas sortes.

Exactamente, pela vossa garbosidade e bom apessoamento,também imbuídos de uma educação, estou em crer, que só pelo facto de faltar em Santar, aquilo de que os meus Amigos falam; acitivadades culturais, além de faltar a diversidade desses momentos lúdicos, e animatografos que nós Santarenses tanto gostamos, vós não ireis ficar de braços estendidos à espera que alguém não sei quem, venha criar alegria, uma coisa tão simples de obter e que está ao vosso alcance promover.

Vejamos, nós os velhos, alguns que já partiram, faziamos ao domingo à tarde, coisas que não lembravam a ninguém, nós, grandes e pequenos, levávamos muito a sério os nossos temos disponíveis e aplicávamo-los na pantomina, na dança, na anedota brejeira, na cantiga popular, nas danças de roda ao som da gaita de beiços do nosso querido Joaquim Cego.

Olhem que nos divirtiamos muito à seria. E tudo isto num grande salão, iluminado pela mais brilhante electricidade, onde não faltavam a magia, a nostalgia, o amor das famílias, o respeito pelas criancinhas e o que é mais importante a colaboração sempre vibrante dos mais idosos, nossos professores que naqueles momentos rejuvenesciam, esse salão era o Terreiro da Carvalha e a iluminação provinha do firmamento. Que felecidade, Deus meu!

Portanto, eu digo-vos, "a culpa, como escreveu Sakespeare na peça Júlio César, não está nas estrelas, está dentro de nós"

Um abraço
da Isabel

Anónimo,  17 de abril de 2010 às 15:49  

Oh pá...vai chatear a tua tia.
lol

Anónimo,  17 de abril de 2010 às 18:43  

Quando fiz referência ao seu primeiro paragrafo foi porque na realidade não entendo onde foi buscar isso dos eventos culturais e da sua diversidade, provavelmente tenho andado distraído... quanto ao resto respeito as suas opiniões e o seu saudosismo.

Anónimo,  17 de abril de 2010 às 21:24  

Cuidado oh anonimo das 18:43 é q nos chamam de indigenas mas de indigena esta sra é tem muito. Levas um corridinho que nunca mais te levantas. Qd ela escreve tu n digas nada

Anónimo,  17 de abril de 2010 às 21:31  

Hó´linda Isabel Tavares, seu texto em cima me encheu e mexeu, mais uma vez no fundo do meu tao frágil interior.
Linda frase citáda, a iluminaçao do terreiro da carvalha vinha do firmamento,bonito e bendito!!
continue minha flor.

beijinhos

Anónimo,  17 de abril de 2010 às 21:44  

Não vou por aí companheiro! Todos tem o direito de expôr as suas ideias, há espaço para todos, especialmente para quem o faz de uma forma correcta e educada, não conheço a Sra, logo merece-me todo o respeito. Eu so queria mesmo saber dos eventos culturais e da sua diversidade???

Anónimo,  17 de abril de 2010 às 22:11  

A verdadeira cultura e diversidade só mesmo a porta do Ferreira...

Anónimo,  17 de abril de 2010 às 22:18  

Uma correcção do Café do Ferreira, "...contadores de histórias prosadas em rico português,..."

Anónimo,  17 de abril de 2010 às 22:22  

que é onde se junta os indigenas

Anónimo,  18 de abril de 2010 às 14:26  

Qual indegenas! no café do Ferreira é só carólas e búfos.

Anónimo,  18 de abril de 2010 às 17:50  

Qual merdas qual quê? voceses não percebem porutguês? Indigenas quer dizer naturais, porque ´que que voceses não aprendem português

é por essas e por outras que nos chamam basófias
aprendam a respeitar a escrita dos sabicões e deixem o café do ferreira pra tomar um copázio

isabel Tavares,  18 de abril de 2010 às 18:39  

Fico espantada pela profusão de comentáros que o meu comentário gerou. Creio,porém, que não não mereço tal perda de tempo e muito menos a verbosidade com que os meus queridos irmãos, alguns de berço, outro nem tanto, me têm mimosiado, E digo mais, todos têm sido de uma graciosdade inaudita. Louvo, em primeiro lugar, os que contra mim blasfemam, perdoem-me se deixo em segundo lugar aqueles que, longe de me blasfemearem me dão incentivo para continuar a lavrar neste neste fictício papel as minhas lembranças menineiras das quais me sinto saudosa, mais pelos outros do que por mim própria. Para aqueles que já não são da minha criação, eu ainda sinto mais nostalgia e pena por não terem vivido aquilo que eu vivi, não sentiram aquilo que eu senti, não confraternizaram como eu confraternizei. Meus amigos descrentes e cépticos, não sejam tão radicais, experimentem amar o vosso povo e digo POVO, pois ele é a vossa "família" além de ser o vosso suporte.
Experimemtem esta minha sugestão... Verão que a vossa vida se tornará mais leve, tão diáfana que não sentireis as agruras que o dia a dia nos trás. Sejam alegres e brejeiros, sejam simpáticos e alegres, sejam puros e leais, sejam a essencia da vida cristalina sem pejo e sem amargura. Tratem-se uns aos outros com urbanidade mesmo que as diferenças entre vós sejam grandes, mas mesmo essas, quando existe amor e compreensão, não significa que tenha que existir qualquer espécie de rancor ou animosidade, antes são diferenças facilmente dirimiveis.
Desculpem este discurso que mais parece o discurso do Padre de Santar. Eles, os discursos, não têm comparação emocional entre si, mas tão só o amor fraterno que deve existir entre todos os Santarenses. Depois disto posto em prática, com a lealdade e emoção que aqui vos peço, verão que o dia a dia das nossas vidas não terá a carga que ora sentimos.

Não queiram arrostar com a hipocrisia que hoje lavra pela nossa sociedade, vós já tivesteis ocasião de verificar, através da imprensa escrita e falada, que aqueles que nos têm governado só pensam em si próprios e só desejam a divisaão entre nós, não lhes dêm mais motivos e desculpas, para os mesmos continuarem a encher os bolsos de milhões à custa daqueles que trabalham e que mal têm com que sustentar os seus filhos porque os magros euros que auferem ao fim de um mês de trabalho, não chegam para pagar, sequer a educação deles. Pensem nisto e reajam, sejam exigentes porque é um direito vosso, nosso, de todos.

Anónimo,  19 de abril de 2010 às 00:41  

Isabelita, nao desanime as suas palávras sao movimento a mais para o cerebrum dalguma gente, nao podemos agradar a todos, olhe amim mto sinceramente sou 1náto apreciador dsua escrita, continue E PARABENS.

Anónimo,  19 de abril de 2010 às 13:15  

cada vez mais ridiculos

Anónimo,  19 de abril de 2010 às 19:08  

Invejôso, ficas dilacerádo com tanto rancor inveja dentro de ti, vai-te curar
Ridiculo é o mal que praticas.

Anónimo,  20 de abril de 2010 às 14:50  

O = Àquilo ktens na cabeça é Ôca, nao se passa lá nada, só maldade.

Anónimo,  20 de abril de 2010 às 15:49  

continuo O
Indigentes Uma pergunta: Isto é 1 private blog?
é q emito uma opinião e sou logo chamado de invejoso rancoroso mau. Pq? Conhece-me?
Acho ridiculo q nesta altura em q o Pais se encontra em bancarota e q santar e o conselho de Nelas tem tanta outras prioridades se insista na criaçao de espaços culturais e no apoio a associações, acho ridiculo pois acho.E agora por isso sou ofendido?
Os indigentes q decidam se este é um blog ou é um private joke q eu nao tenho grande necessidade em cá voltar.
E o António se não quer ver os seus textos comentados n os publique, ora essa.
ta tudo doido

Tiago Sampaio 20 de abril de 2010 às 17:01  

@Anónimo, 20 de Abril de 2010 15:49

Tem a sua opinião... Respeito.
Quanto ao António não o está a confundir com a palavra anónimo?

Cumps

Anónimo,  20 de abril de 2010 às 19:52  

Para o anónimo das 15.49

HÒ ave rára,nao é preciso te conhecer o rosto para notar o género de pessoas que és.

Nao tens educaçao e julgas kvens prá ki dar tanga a pessoal altamente catedrático nessas andanças.

Vai lavá-lo.

Carlos Alberto da Costa Liberto 21 de abril de 2010 às 21:57  

Nostalgia de imigrante

Não sou burro nem esperto
Nem bem ou mal educado
Sou simplesmente o fruto
Do ambiente aonde fui criado

Orgulho-me da minha vila e seu povo, saudade das viagens a Viseu em autocarro dos Herminios pela estrada de barro com suas curvas sinuosas, o largo da feira com suas oliveiras, no verão descer a encosta do rio Dão para nas suas águas mergulhar, e como diversão e lazer o futebol, esporte que me moldou para a vida, principalmente a profissional, saber trabalhar em equipe foi fundamental.
Na sala de aula do prof. Pinto muito frio passei, com a palmatória muito apanhei.. Dr.Arnaldo furúnculo me tirou sem anestesia usar.
Ambiente bucólico da fontinha dos amores, perfume e sombra refrescante.
Pessoas se foram o progresso chegou e com ele a qualidade de vida melhorou
.

Anónimo,  21 de abril de 2010 às 22:45  

O verso que citou nao é seu original, crie dando àsas á sua imaginaçao.

O resto está interessante amigo parabens e continue, um abraço.

Anónimo,  22 de abril de 2010 às 15:12  

Ora essa, ninguém precisava saber se o verso que o basofias citou era original ou não, tanto esforço pra nada, é inglório! Depois para não o desanimares, das-lhe uma palmadinha nas costas, esta certo, faz parte...

Carlos Alberto da Costa Liberto 22 de abril de 2010 às 17:40  

Realmente o senhor tem razão. Eu fiz uma adaptação livre de uma quadra de autoria do relevante poeta popular português, natural do Algarve, António Fernandes Aleixo (1899-1949), que há 40 anos li e do qual fiquei grande admirador. Agora, por justiça, vão as palavras da forma como o autor escreveu:
Não sou esperto nem bruto
Nem bem nem mal educado;
Sou simplesmente o produto
Do meio em que fui criado.
É gratificante saber que o grande poeta não foi esquecido e, com satisfação, presto-lhe minhas homenagens.

Anónimo,  22 de abril de 2010 às 19:59  

António Aleixo, este livro que vos deixo!

Me desculpem amigos, aprecio mais originais e neste espaço tem-se manifestádo escrita muito bem conseguida, façam um esforço nao copiem, sejam vós próprios, quem sabe escritores ou poetas á vossa maneira, por vezes até de uma forma simples e banal.

Anónimo,  22 de abril de 2010 às 19:59  

Realmente são uns insensíveis!
Obrigado Sr. Basofias compreendi perfeitamente a sua intenção, e de facto, comparando o original com a sua adaptação nota-se qualquer coisa, de mais pessoal, não sei explicar... na realidade o Sr. esforcou-se. Pelo esforço, dedicação, devoção e gloria, os meus parabéns. Viva o Sporting!

Isabel Tavares,  23 de abril de 2010 às 09:14  

Estou francamente feliz por verificar este trocar de ideias cheias de respeito pelo que cada um escreve.
Caro Basófias, vejo que aprecia o escritor do povo que não sabia ler mas que nos deixou poemas de uma pureza e sensibilidade que nos entram na alma.

Obrigado pelo poema que aqui trouxe. Participe com mais temas desta natureza.

Cumprimentos

Isabel Tavares

Carlos Alberto da Costa Liberto 23 de abril de 2010 às 13:57  

Isabel, estava faltando um pouco de poesia no debate de idéias que a sua excelente escrita gerou, retribuo a gentileza com um bem haja deste aprendiz de escriba que torce para que continue nos brindando com a sua presença, culta, educada e gentil.
Saudações a todos, jovens bazófias.

Anónimo,  23 de abril de 2010 às 14:32  

Assim estou a gostar! educadamente,frisando sempre raízes da nossa gente.

Obrigados e continuem com a vossa magnifica escrita.

Carlos Alberto da Costa Liberto 11 de maio de 2010 às 02:08  

Amiga Isabel Tavares, muito me honra seu conceito sobre a minha pessoa, porém não me reconheço possuidor de tanto saber, entendo suas palavras elogiosas, fico grato e envaidecido, as guardarei como reserva para quando no futuro precisar a elas recorrer em momentos de baixa estima.
É comum no meio aonde resido nos referirmos a pessoas com competência e saber, como professor, o povo aqui é menos cerimonioso, porém educado. É inteligente quem, independente de muito estudo, soma mais saber ao saber acumulado no cotidiano. Ao nos relacionarmos com educação e respeito trocando informação, até discordante, criamos vínculos de simpatia e carinho que nos elevam como seres humanos.
Aceite, pois vocês mulheres Santarenses são dignas dos maiores elogios e são a cara hospitaleira da Vila.
Cumprimentos do amigo

.

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