segunda-feira, 27 de julho de 2009

Curtas;

(...) cobertura pronta e inaugurada, vamos á equipa!!!!!
(...) obras no lar-de-dia, mas ainda não é o telhado??!??
(...) foi sentida a 1ª falta d'água neste Verão?????
(...) alerta, amigos do alheio no terreno!!!??
(...) caminho/rua das Fontanheiras alcatroado, boa pista p'ra rolamentos?!!!?

12 comentários:

Tiago Sampaio 27 de julho de 2009 às 17:16  

(...) foi sentida a 1ª falta d'água neste Verão?????
E eu que o diga, que quis lavar a cara para ir trabalhar e tive de fazer uma colecta gota a gota!!

(...) caminho/rua das Fontanheiras alcatroado, boa pista p'ra rolamentos?!!!?

É um bom projecto! Tenho colegas que podem desenvolver a organização que sabe em parceria com Associações Santarenses!
Ainda ontem estive a fotografar a prova de descida de Oliveira de Conde para a Azenha!

Rute Loureiro,  27 de julho de 2009 às 21:35  

Meu caro colega não me perece de boa índole o segundo ponto das suas, tão famosas, "curtas"... talvez se o Centro de Dia fosse um salão de festas ou qualquer outro empreendimento de importância ocasional, concordaria consigo ... mas... não é! Pelo que sabe a Santa Casa da Misericórdia de Santar ajuda inúmeras pessoas por toda a área concelhia e os elogios ser-lhe-ão merecidos sempre que consiga melhorar o serviço que presta aos seus utentes.
A Igreja é motivo de preocupação não só para quem dirige esta casa como para quem ao povo pertence, o que é perfeitamente perceptível. Mas note, a Igreja requer uma preocupação REAL do povo e de entidades políticas competentes … como cidadã, ainda tinha na esperança que nesta época “alta” se pensasse em fazer alguma coisa… mas a esperança é, na maioria das vezes vã e o desalento toma parte … portanto, sendo este um caso iminente deverá o povo tomar parte à discussão e fazer-se ouvir, não é ele quem “mais ordena”? Mas já me revejo à horas/anos prolongados a assistir a esta postura típica de quem “atira papaias ao ar”, mostrando-se o povo pouco eficaz e consequentemente impossibilitado de exigir o quer que seja.
A meu parecer devemos sempre deixar trabalhar quem à cabeceira se mostra enérgica, inteligente e determinada, porque assim o “galo ainda canta” lá da torre, e de outra forma… não sabemos!

Carlos Aurindo 27 de julho de 2009 às 22:29  

@ Rute

A índole com que escrevi, ao contrário do que escreves-te, não foi má, pelo contrário, eu sei que a Mesa da Misericórdia se tem esforçado no sentido de fazer as obras necessárias na igreja, mas como tardam, esta chamada de atenção se quiseres no máximo é isso mesmo porque, não sendo eu entendido na matéria, o telhado se calhar com mais um inverno vai abaixo, e depois? Não haverá danos maiores?
Cumprimentos:
Ordysi

Perto,  27 de julho de 2009 às 23:45  

boa noite, concordo com as obras no lar sao necessarias. Mas para alem das obras o lar tem q melhorar o serviço que presta aos seus utentes.Pois estes sao por vezes mal cuidados, os funcionarios chegam as residencias deixam o comer e nem uma palavra amiga dão,comida mal feita ,, limpezas em residencias nao feitas mas cobradas mensalmente.Muitas funcinarias dao cabo de carros pq nao sao seus, quem paga o lar.
Que tal colocar uma clausula nos contratos de trabalho, quem realizar danos nas viaturas do lar tera que ser verificada a sua responsabilidade civil e se fizesse prova de culpa fosse responsabilizado(pagando)
Outro ponto é realmente as obras na santa casa da misericordia, o telhado ,as proprias instalações estao a cair. Para quando obras?Quando cair? Ou estão a pensar pedir aos irmaos? Isso esqueçam...

Contestatária,  28 de julho de 2009 às 09:42  

Nunca vim à liça sempre que se fala na Misericõrdia. Hoje, perante estes comentários decidi intervir. E a minha intervenção, não tem qualquer laivo de reparo a nenhum dos comentários já postados, venho na minha qualidade de santarense e na qualidade de doadora (quando me foi solicitado, pela Falecida Provedora), já nessa altura se impunha fazer obras no telhado da igreja.

Nunca vi tais obras, mas também não posso e não quero dizer que o meu óbolo e outros não tivessem sido sabiamente geridos. Creio que o foram.

Toda a gente sabe as condições precárias com que se debate essa Instituição, houve momentos, no seu passado recente que se tomaram decisões que não foram consentâneas com as dificuldades financeiras com que mais tarde fatalmente se veria a debater.

Creio, no entanto, que essas decisões foram tomadas sempre pensando nos nobres interesses da Misericórdia.

Além das obras de vulto que a Igreja necessita, devemos pensar também na gestão corrente da Instituição, e para isso a Senhora Provedora terá que tomar rápidas providências.

Temos, por exemplo, a questão da frota; temos a questão de pessoal nem sempre bem formado para atender aos nossos idosos.

No que toca à frota de carros, julgo saber que andam a ter um consumo demasiadamente alto, há que procurar saber porquê, além de nem sempre ser conduzida com cuidado e andarem frequentemente a colidir e por isso a danificarem as ferramentas que postas à guarda de quem as conduz, devem ser geridas com responsabilidade, pessoas sem qualquer formação ou nem competência.

Sem formação e sem o carinho que esta profissão obriga há ainda a prestação de cuidados dispensados pelas funcionárias. Eles deixam muito a desejar, porquanto o apoio não é deixar a marmita da sopa e vir embora, considero que para acarinhar e ajeitar as roupas aos idosos, dar uma palavra amiga não será necessário dar formação. Essa formação deve estar implícita na própria pessoa que vai ao domicílio. Tenho ouvido muitas críticas, nomeadamente que as funcionários além de não zelaram pelos carros que conduzem também são indiferentes quanto à prestação de cuidados.
Faz tempo em que este pessoal era muito considerado, porém houve algumas mudanças e o pessoal que vem sendo admitido é sempre pior do que o anterior.

Não se pode dar colocação a pessoas que não têm vocação para o desempenho das funções.

Hoje mais do que nunca, onde se faz uma selecção cuidada para todas as áreas, não se pode estar a dar emprego apenas pelo emprego. Os candidatos devem ser cuidadosamente seleccionados e serem permanentemente vigiados a fim de darem o melhor de si próprios à Misericórdia e aos seus utentes.

Urge tomar estas providências o mais rapidamente possível, pois são estas pequenas/Grandes coisas que além de racionalizar os meios existentes tanto humanos como o património, devem levar ao uso desvelado dos idosos e que não custam muito a ser aplicados.
Eu não sei se ao chegar ao fim do dia, as senhoras fazem um relatório do que fizeram e do que gastaram em combustível!... Será que fazem?

Era interessante que isso se verificasse. Isso é dar contas daquilo que nos é diariamente entregue, para que os responsáveis afiram do grau de responsabilidade de cada funcionária.

Contestatária

Anónimo,  28 de julho de 2009 às 11:31  

e se o gajo que falou em obras fosse lá ajudar a por uma telhita em vez de andar para aí a mandar papaias.

Tiago Sampaio 28 de julho de 2009 às 12:22  

@ Anónimo

E se tu também lá metesses umas hein?
Em vez de mandares trabalhar os outros começa primeiro a pensar em ti!

Anónimo,  28 de julho de 2009 às 14:22  

@ tiago sampaio
ja fiz mais por santar de que tu jamais fazerás,nao me conheces.
por isso em vez de defenderes gordos e obezos poisa a maquina e vai tu ajudar a por uma telhita,porque isso de maquina nao é fazer nada por santar.

Tiago Sampaio 28 de julho de 2009 às 16:26  

@ Anónimo

Então dá a cara por Santar pah!
Que dizes? Talvez eu te saque uma foto gira!
Com o teu comentário e anonimato, só tiro uma conclusão:
Quem me garante se já fizes-te muito ou não? Sei lá eu quem és... Assim talvez me consigas calar!
E mais... Como não te conheço, tenho a virtude de não falar para estranhos!

Assina e já que fizeste tanto dá a cara e o corpo (quem sabe obeso) ao manifesto... Ou é por isso que te escondes? :)

Condessa das Fontanheiras,  29 de julho de 2009 às 01:23  

Em tempos de Senhoria quem governava esta Casa eram pessoas que se diziam de índole positiva Senhores pomposos, de nome extenso de categoria Real… mas cujas mãos apareciam harmoniosamente limpas do pouco ou nada que faziam pelo progresso e bem estar do próximo. Como Condessa das Fontanheiras sempre vi a Santa Casa assim mesmo…Santa! E sempre achei injustas, as histórias que os meus antepassados Condes contavam: escolhiam-se pobres (poucos) e davam-se esmolas aquando de Sexta Feira Santa.
Os tempos mudaram, e hoje a pobreza não pode ser escolhida a dedo porque vejamos que há aqui explicita uma grande falta de bom senso, positivismo e outros valores que fazem de vós, gentes de Santar, pouco ricos em conhecimento! Quem viu crescer esta Casa nos últimos 10/15 anos? Parece-me que além de pobres em discernimento também o são na memória… que desgraça se criou entre vós com o avançar do tempo! É uma peste dos tempos modernos: a maledicência!
Ele aponta-se o dedo ao funcionário, ao carro, ao sino, ao telhado e até ao galo… que maçada, vós, Bazófias plebeus, que nunca sorriem a nada… o vosso dedo quase molha a ponta no Rio Dão, de tão comprido que é! Estão descontentes com quê?
Fernando Pessoa diz “ …e o sol que peca/ quando em vez de criar seca…” … pergunto eu: Sois vós pecadores?
Cumprimentos da Realeza

Rute Loureiro,  29 de julho de 2009 às 18:07  

Ao meu colega respondo que a minha escrita seja ela qual for, não tem e nunca terá base na maledicência, portanto meu caro, estimo as nossas colisões de opinião como colegas que somos.
Em primeiro lugar, e a meu ver o Santarense típico perde pela “chamada de atenção” porque os vícios deste povo são inúmeros para se chamar à atenção quem quer que seja. São os chamados telhados de vidro que devem ser geridos com muita calma para que não partam… felizmente o telhado da Misericórdia, mesmo a cair, não é de vidro, porque no prazo de pouco tempo alguém fez com que mudasse de matéria e é, se olharmos, é mesmo telha. Questiono-vos: terá sido a Nossa Senhora das Misericórdias a descer à terra? Ou talvez um irmão benemérito que tenha feito um agrado à Instituição?
Todos sabemos das dificuldades iminentes desta Casa… apesar da mão do povo ser nenhuma (nem para reconhecer o trabalho feito) ela nunca fechou as portas e apesar das lamúrias que correm as nossas ruas históricas, de bisbilhotices mexeriqueiras esperemos que ela esteja sempre aberta para que ninguém bata lá com a cabeça. É impossível agradar a Gregos e Troianos e por isso não me chateiam quaisquer tipos de comentários negativos e nada construtivos. A única coisa que peço, à Nossa Senhora das Misericórdias é que não abandone quem se esforça por reerguer esta Casa diariamente, e que se mantenha a meio termo entre o Céu e a Terra para ver o quanto os nossos Irmãos acarinham e valorizam uma Instituição que acolhe dezenas de pessoas carenciadas que tem uma Unidade de Cuidados Continuados muito bem classificada no País e que, por sinal, tinha uma cozinha que não respondia às normas exigidas por lei. Respondi?

Relativamente ao estado da Igreja volto a referir que a Igreja da Misericórdia é um património Concelhio, Distrital e Nacional de interesse, portanto meus caros conterrâneos chamamos várias partes à discussão. Não vos parece?

Carlos Aurindo 30 de julho de 2009 às 02:19  

não

o que parece! é o que se vê a olhos nus, o telhado não está em boas condições, seja ele de telha ou não...

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