quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Oportunidades


Master.D Portugal dá início a um curso inédito no nosso país
Portugueses podem preparar-se para concorrer aos cargos públicos em Espanha a partir de hoje

· Anualmente, abrem mais de 2.000 vagas para o cargo de Auxiliar Administrativo em Espanha e apresentam-se cerca de 60.000 pessoas nas provas de admissão;

· De acordo com a legislação espanhola, as funções administrativas podem ser desempenhadas por qualquer cidadão da União Europeia com mais de 16 anos e com habilitações literárias ao nível do 10º ano ou curso profissional equivalente;

· Na categoria mais baixa, o salário correspondente a um auxiliar administrativo deverá rondar os 13.000 euros por ano, mais subsídios e prémios à parte.

Lisboa, 12 de Outubro de 2009.- A Master.D Portugal, líder ibérica em formação à distância e assessoria empresarial, abre novas portas aos portugueses que pretendam integrar os quadros da função pública em Espanha.
Por desconhecimento, a grande maioria dos portugueses nunca ponderou a possibilidade de candidatar-se a um cargo público noutro país, que não o seu de origem. No entanto, de acordo com a legislação espanhola e em conformidade com o direito comunitário de livre circulação de trabalhadores entre países membros da UE, todos os cidadãos com mais de 16 anos e habilitações literárias ao nível do 10º ano - ou curso profissional equivalente -, podem aceder aos cargos públicos de administração local em Espanha. Os empregos públicos estão abertos a todos os cidadãos do espaço europeu, excepto os que impliquem uma participação directa ou indirecta no exercício do poder público e de funções que tenham por objecto a salvaguarda dos interesses do Estado ou das Administrações Públicas, nomeadamente, Forças Armadas, Corpos de Segurança do Estado, Órgãos constitucionais, Conselho de Estado, Banco de Espanha e Centro Superior de Informação da Defesa.
Atenta a esta realidade e uma vez que os portugueses optam, cada vez mais, por procurar trabalho no país vizinho, a Master.D Portugal, desenvolveu o curso de Auxiliar Administrativo de Organismos Locais em Espanha. Desde o início do ano, abriram mais de 1750 vagas para este posto em Espanha, sendo Madrid, Andaluzia e Valencia as comunidades autónomas que registam um maior número de contratações para estas funções.
O curso de Auxiliar Administrativo de Organismos Locais em Espanha tem por base uma abordagem intensiva das questões administrativas e de temas transversais de cultura geral, requisito fundamental no acesso a estas funções. O curso será realizado unicamente em castelhano para que o aluno possa desenvolver simultaneamente as suas capacidades linguísticas. A metodologia de ensino semi-presencial, o plano curricular elaborado por especialistas nesta área e os serviços multimédia disponíveis nos centros de formação Master.D Portugal, permitem fazer um seguimento personalizado da evolução do aluno. Adicionalmente, a companhia informará os seus alunos das convocatórias para as provas de selecção em cada uma das províncias espanholas.
O Auxiliar Administrativo deverá integrar um organismo público local, geralmente os Ayuntamientos (equivalente às nossas Câmaras Municipais), tendo a seu cargo distintas tarefas de âmbito administrativo.
As vantagens de pertencer aos quadros públicos em Espanha são semelhantes aos benefícios de que dispõem os funcionários públicos no nosso país: integração nos quadros, estabilidade e segurança de permanência na função e prémios salariais por antiguidade. Nas palavras de Pedro Frutuoso, Director Geral da Master.D Portugal, “a estabilidade profissional é um factor fundamental para qualquer trabalhador. Os contratos provisórios e o sistema de recibos verdes – método cada vez mais frequente no nosso país para colaboradores regulares-, criam maior tensão uma vez que oferecem poucas garantias de estabilidade ou possibilidade de integração nos quadros da empresa. Esta situação pode ser bastante desalentadora, sobretudo para os mais jovens que se vêem obrigados a trabalhar em condições precárias e nas quais os salários são substituídos por ajudas de custo vergonhosas. Não é de estranhar que estes jovens procurem outras oportunidades no exterior.”
Existem diferentes categorias para as funções de auxiliar administrativo em Espanha e, na categoria mais baixa, o salário destes profissionais deverá rondar os 13.000 euros por ano, mais subsídios e prémios à parte.
Apesar das condições aliciantes, os candidatos devem ter presente que se apresentam milhares de pessoas às designadas “oposições” (provas de admissão) em Espanha e que o processo de selecção é bastante rigoroso. As provas são realizadas em igualdade de condições para todos os candidatos e o domínio da língua espanhola é fundamental.
Pedro Frutuoso sublinha que “em Espanha, a aposta na meritocracia faz com que a selecção dos funcionários públicos seja cada vez mais exigente e que o grau de dificuldade aumente progressivamente. A criação do curso de Auxiliar Administrativo em Portugal pretende dotar os nossos alunos de um leque de conhecimentos abrangente e que lhes permita estar à altura destas provas, podendo competir com os restantes cidadãos da União Europeia.“
Em Espanha, mais de 60.000 pessoas concorrem todos os anos às provas de selecção para os cargos de auxiliar administrativo, podendo desempenhar estas funções nas Câmaras Municipais, Governos Autónomos, Gabinetes de Administração Pública e Deputações Provinciais.

Requisitos para o posto de Auxiliar Administrativo de Organismos Locais em Espanha:

- Nacionalidade espanhola ou ter a nacionalidade de algum dos Estados membros da União Europeia;

- Ter 16 anos de idade ou mais;

- 10º ano ou curso profissional equivalente;

- Ter conhecimentos de espanhol falado e escrito;

- Não padecer de nenhuma doença ou deficiência física que impeça o desempenho das funções correspondentes;

- Não possuir nenhuma sanção penal ou disciplinar em qualquer das administrações públicas que inabilite o exercício de funções públicas.


Sobre Master.D:

Master.D, empresa líder em formaçao à distância, conta actualmente com 45 centros repartidos por Portugal, Espanha, Brasil, Grécia e China. Dispõe de uma rede comercial de 300 pessoas e mais de 450 colaboradores docentes, dos quais 80% detêm título superior e os 20% restantes são técnicos superiores.
Master.D é a primeira empresa a nível nacional com um sistema de qualidade em conformidadade com a norma ISO 9001:2008 para design, desenvolvimento, produção, edição e para o ensino de cursos de formação aberta, contínua e ocupacional nas modalidades à distância, semi-presencial e presencial.
A companhia está acreditada pela DGERT e dispõe de um método de preparação exclusivo, o Sistema P8.10, que combina o ensino à distância, através de um formador especializado e o ensino presencial, dirigida por um orientador-treinador.

Para mais informações de Imprensa:

Newsline Gabinete de Imprensa e Comunicação
Dulcineia Gonçalves

Tlf: +351 21 330 38 68

dgoncalves@newsline-pr.

4 comentários:

Anónimo,  14 de outubro de 2009 às 22:29  

Vamos mandar pra lá o lixivias!
Assim livra-mo-nos dele

Anti-detergente,  16 de outubro de 2009 às 17:29  

Tanta perseguição ao lexívias (não sei quem é), já chateia. Será que este senhor tem assim tanto ódio a um simples detergente?
Então se for a uma pessoa é uma caso de polícia.

É melhor cuidar-se não vá um qualquer dia destes, baterem-lhe à porta e o amigo encontrar-se de frente com um agente da autoridade lexiviana.Se isso acontecer, pode ter a certeza que lhe irá doer muito, porque a lexívia se for de boa qualidade, dificilmente lhe dará hipótese de cura

Antidetergente

Anónimo,  22 de outubro de 2009 às 17:12  

Ó pá o lexivias agora não pode sair da junta. Está muito ocupado....está a escrever a 1ºEdição do livro:
O PORQUÊ DA MINHA SAIDA DA FARMÁCIA
Ele como sabemos é muito letrado, mas mesmo assim agora tem muito que fazer á noite na Junta...Coitado.
Fernado Santos

Anónimo,  22 de outubro de 2009 às 19:50  

O Fernando santos deve julgar os outros por si próprio, gostava que nos indicasse o nº do processo judicial que acusa o lixivias de qualquer acção menos digna na farmácia de santar, será que "foi" o único que não se portou bem? cadê os/as outros(as)

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