domingo, 17 de maio de 2009

Curtas;

(...) quatro bandeiras nenhuma da Vila!!!!!
(...) a necessitar de formação, árvores da Taipa??!??
(...) urgente; luz p' Santa!!?!!
(...) concorda com o registo dos poços?????
(...) estacionar nas Casquilhas cada vez mais difícil??!??

7 comentários:

Anónimo,  17 de maio de 2009 às 23:42  

O registo dos poços vai ser mais um imposto, vamos esperar para ver

Titá 18 de maio de 2009 às 13:13  

Parece-me que o registo dos poços ainda vai dar que falar!
De acordo com o Decreto-Lei nº 226-A/2007, de 31 de Maio, todos os proprietários e arrendatários de utilizações dos recursos hídricos têm que pedir as devidas autorizações,licenças,concessões de utilização até dia 31 de Maio de 2009.
O pedido de autorizações,licenças, concessões é obrigatório para todos os proprietários de terrenos em que haja qualquer tipo de utilização dos recursos hídricos, que não esteja legalizada, sejam elas poços, noras, furos, minas, charcas, barragens, açudes ou descargas de águas residuais (por exemplo, fossas).
Este pedido não tem custos até 31 de Maio de 2009, mas a partir desta data, desconfio que será mais um dos inúmeros impostos que temos que pagar.
Se ao menos a implementação desta lei significasse um maior controlo das águas, quer da sua qualidade, quer da quantidade dispendida...mas, no pais que temos, desconfio que ficaremos só pelo imposto.

Atenciosamente

Conceição Tavares,  18 de maio de 2009 às 19:56  

Então, e se todos, mas todos, os Santarenses, fizessem como a Maria da Fonte ou então,porque não a Padeira de Aljubarrota?

De Foice ou pá, em punho, deveríamos "ceifar" ou, se isso não for viável, derrotar com as pás dos fornos que ainda devem existir em Santar(eu tenho uma ferrojenta,mas em ainda em condições de dar uma bela pazada), os edis que existam no nosso distrito e que ousem pôr em prática tal lei que nem Salazar se atreveu a publicar. É tempo de dizer: "Para lá do Marão, mandam os que lá estão". Nós ainda estamos longe do Marão, é, pois, urgente, que rumemos ao Cavaquistão(Viseu), e digamos: senhor Ruas mande dar no "Focinho" daqueles que nos querem tirar a nossa rica aguinha )água, que eu pessoalmente só tenho no meu poço durante o Inverno, isto se chuver). É tempo de dizer aos senhores do Terreiro do Paço, que saiam dos seus gabinetes e que venham constatar, se possivel por móto-próprio, a tristeza que vai por este Jardim à beira-mar plantado. Se nos impuserem mais um imposto dum bem que é muito nosso, então Meus amigos adeus Jardim, adeus plantação.

Às armas! Marchar, Marchar!

Anónimo,  18 de maio de 2009 às 21:36  

Quase nao acredito naquilo que li,pagar imposto dos poços ,mas se for verdade meu "Deus", que mediocridade e hipocrisia da parte dos governantes ,depois desta so falta pagar o ar que respiramos ,jà nada me surpreende.
Marcus ant.

Carlos Rodrigues 19 de maio de 2009 às 00:29  

Pois é falta a bandeira de Santar no conjunto de bandeiras do Paço dos Cunhas, estes senhores que tão bom trabalho têm feito, na renovação e divulgação de Santar, não deviam ter falhas destas para com a terra que os recebeu, são 400 anos de história antes da sua vinda para Santar.
Quanto ao registo dos poços aguardo para ver, se bem que me parece importante fazer um levantamento dos recursos hídricos do nosso, país, ate por questões de inventariado, e segurança, que em muitos casos é completamente descurada.Se daí advir qualquer imposto, então sim, será motivo para reclamar. Já agora uma correcção, o prazo foi alargado até 31 de Maio de 2010.

Titá 19 de maio de 2009 às 11:57  

Carlos, obrigada. Tens razão: o prazo foi alargado.
Um beijo companheiro Indigente

ANTÓNIO P,  19 de maio de 2009 às 17:59  

Estacionar nas casquilhas à muito que devia ser proibido. Assim como no largo do paço. Claro que deveriam arranjar alternativas. è muito complicado, pos vezes, transitar naquela artéria por falta de espaço. Já agora como estou a falar nesta rua, veria com bons olhos a retirada dos caixotes do lixo que não dignificam em nada este lugar. Os senhores já pensaram em situaç~es de emergência? Por exemplo um fogo? Por onde passa o auxílio?

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